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Lobo em Pele de Cordeiro
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Lobo em Pele de Cordeiro
Abertura de Turno
Local: Sirens - Lounge bar
Horário: 23:30.
Clima: Frio do lado de fora, mas quente dentro do estabelecimento.
Com: Hellioth Crawford
Descrição: Um bar com decoração dos anos 80/90 com mesas de madeiras e quatro cadeiras. Uma bancada na lateral esquerda do bar onde são feitos os pedidos. Garçonetes de patins entregando as bebidas e aos fundos um palco onde os cantores se apresentam. O lugar é iluminado por apenas uma meia luz e a temperatura do lugar está fervendo.
Classificação: XXX
Callíope Parkinson
Artist
Mensagens :
19
Idade :
22
Função :
Cantora
Re: Lobo em Pele de Cordeiro
— Srta. Parkinson? Cinco minutos.
É sempre assim. Nada muda. Meu coração acelera, minhas mãos ficam trêmulas e bebo um gole de água para lubrificar a garganta. Toda vez que vou me apresentar me sinto insegura, receosa e completamente ansiosa - nota-se pelos meus dedos se chocando uns contra os outros e minha caminhada de três passos de lá para cá.
As luzes diminuiram e as cortinas iam se abrindo lentamente. O som do teclado ao fundo e da bateria pareciam me chamar em direção ao palco. Meu coração acelera um pouco mais e instintivamente fecho meus olhos deixando que um sorriso de alívio invadam meus lábios. Meus pés iniciam uma caminhada lenta até o centro. O som oco dos meus saltos sobre a madeira ecoam por todos os cantos do bar. Eu posso sentir o peso dos olhares sobre mim, mas não me julgam, apenas me escutam. Não há espaço para erros ou margens de dúvida aqui. Abri meus olhos e uni minhas duas mãos em frente ao corpo e segui a música com alguns passos lentos. As mangás longas e compridas do meu quimono - feito sobre medida para essa apresentação - se espalhavam pelo palco encantado com feitiços ilusórios para criar a impressão de luzes, fumaças e todos os efeitos especiais usados em clipes.(NO CLIPE)
Respiro fundo, mas discretamente, tentando recuperar um pouco de ar após o som dos intrumentos pararem. Meu corpo se arrepiou implorando por eles - sim, os aplausos - e quando eles vieram abro um sorriso delicado e reverencio em sinal de agradecimento. Eu amo estar aqui onde sei o que estou fazendo e não preciso ser nada mais que apenas eu. Meus olhos percorrem por toda extensão do local e aquele par de olhos castanhos me aprisionaram por uma fração infinita de segundos. Com os braços apoiados sobre a mesa e o corpo inclinado para frente como se quisesse estar mais próximo de mim. Eu me senti pequena. Os olhos estavam focados nos meus e senti um arrepio subir por minha espinha. Sua boca pequena e perfeitamente desenhada me convidou para me aproximar quando mordeu o lábio inferior e eu desviei meu olhar para tentar me recompor para a próxima música. Vez ou outra me pego olhando disfarçadamente sobre os ombros por uma curta fração de segundos durante a apresentação e lá estava ele. Seu corpo parece ser três vezes maior que o meu. Sua mão capaz de segurar todo meu maxilar e ainda um pouco de minhas orelhas. Ele está de longe, apenas olhando. Aquele olhar predatório que grita em meio ao silência de suas palavras "você é minha" e em meio ao silêncio das minhas eu sussurrava "sim".
A música chegou ao fim e após agradecer à todos saio do palco lentamente, porém, antes o olho mais uma vez e deixo um sorriso safado, como se fosse um fim de flerte e me dirijo para meu camarim. Eu nunca mais o veria, com certeza, mas esquecer aqueles olhos está fora de cogitação.
É sempre assim. Nada muda. Meu coração acelera, minhas mãos ficam trêmulas e bebo um gole de água para lubrificar a garganta. Toda vez que vou me apresentar me sinto insegura, receosa e completamente ansiosa - nota-se pelos meus dedos se chocando uns contra os outros e minha caminhada de três passos de lá para cá.
As luzes diminuiram e as cortinas iam se abrindo lentamente. O som do teclado ao fundo e da bateria pareciam me chamar em direção ao palco. Meu coração acelera um pouco mais e instintivamente fecho meus olhos deixando que um sorriso de alívio invadam meus lábios. Meus pés iniciam uma caminhada lenta até o centro. O som oco dos meus saltos sobre a madeira ecoam por todos os cantos do bar. Eu posso sentir o peso dos olhares sobre mim, mas não me julgam, apenas me escutam. Não há espaço para erros ou margens de dúvida aqui. Abri meus olhos e uni minhas duas mãos em frente ao corpo e segui a música com alguns passos lentos. As mangás longas e compridas do meu quimono - feito sobre medida para essa apresentação - se espalhavam pelo palco encantado com feitiços ilusórios para criar a impressão de luzes, fumaças e todos os efeitos especiais usados em clipes.
(Não precisa ver tudo. O vídeo se inicia já na parte que gostaria que visse para se orientar sobre roupas, desenvoltura do corpo e voz)
Respiro fundo, mas discretamente, tentando recuperar um pouco de ar após o som dos intrumentos pararem. Meu corpo se arrepiou implorando por eles - sim, os aplausos - e quando eles vieram abro um sorriso delicado e reverencio em sinal de agradecimento. Eu amo estar aqui onde sei o que estou fazendo e não preciso ser nada mais que apenas eu. Meus olhos percorrem por toda extensão do local e aquele par de olhos castanhos me aprisionaram por uma fração infinita de segundos. Com os braços apoiados sobre a mesa e o corpo inclinado para frente como se quisesse estar mais próximo de mim. Eu me senti pequena. Os olhos estavam focados nos meus e senti um arrepio subir por minha espinha. Sua boca pequena e perfeitamente desenhada me convidou para me aproximar quando mordeu o lábio inferior e eu desviei meu olhar para tentar me recompor para a próxima música. Vez ou outra me pego olhando disfarçadamente sobre os ombros por uma curta fração de segundos durante a apresentação e lá estava ele. Seu corpo parece ser três vezes maior que o meu. Sua mão capaz de segurar todo meu maxilar e ainda um pouco de minhas orelhas. Ele está de longe, apenas olhando. Aquele olhar predatório que grita em meio ao silência de suas palavras "você é minha" e em meio ao silêncio das minhas eu sussurrava "sim".
A música chegou ao fim e após agradecer à todos saio do palco lentamente, porém, antes o olho mais uma vez e deixo um sorriso safado, como se fosse um fim de flerte e me dirijo para meu camarim. Eu nunca mais o veria, com certeza, mas esquecer aqueles olhos está fora de cogitação.
23:30
SIREN'S LOUNGE BAR
HELLIOTH CRAWFORD
C y a l a n a
Callíope Parkinson
Artist
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19
Idade :
22
Função :
Cantora
Re: Lobo em Pele de Cordeiro
Mesmo distante eu ainda podia ouvi-los gritando meu nome, assobios e palmas e deslizo minhas mãos sobre meus calos passando-os para trás das orelhas enquanto meus lábios se abriam num sorriso. Ninguém entende essa sensação. Meus pais não entendem e nunca acreditaram que minha voz fosse capaz de me abrir portas - não que eu use apenas ela para conseguir o que quero. Segui por aquele corredor estreito de duas cores analisando uma vez mais a decoração do lugar. A parte de cima da parede - ela era dividida ao meio na horizontal - era um amarelo claro, semelhante ao interior de uma laranja lima, bem claro, e sua parte debaixo um vinho, com alguns desenhos semelhante a leques (vide fundo do fórum).
Cheguei na porta do camarim, uma porta escura com uma placa acima dela com o dizer "Camarim". Empurro a porta com uma das mãos e ignoro algo que o segurança me disse antes de entrar. Me joguo no sofá e me debato eufórica sobre ele e cubro o rosto logo após com uma de suas almofadas e grito o mais alto que puder, já que o som seria abafado pelo amontoado de tecido e espumas. — FOI DEMAIS CARALHO! — debati meus pés por uns segundos e uma voz do lado de fora chamou minha atenção.
Era ele.
Eu não havia escutado sua voz, mas meu corpo gritava desesperadamente como se quisesse me alertar de algo. Minhas pernas tremeram, meu coração se apertou e meus lábios se secaram. Preciso respirar. Fecho os olhos e tento me manter atenta ao que era dito do lado de fora. Franzi a testa no momento exato que ouvi a desculpa do autográfo e me dirijo a porta antes que o segurança pudesse responder. Me apoio no portal lateral e me encaixo entre a pequena abertura que deixei da porta e o segurança.
— Algum problema? — disse apatica — Quem é você mesmo? — não iria deixar claro que sabia quem ele era e que o queria, afinal "desinteresse sempre gera interesse" nesse tipo de homem.
Cheguei na porta do camarim, uma porta escura com uma placa acima dela com o dizer "Camarim". Empurro a porta com uma das mãos e ignoro algo que o segurança me disse antes de entrar. Me joguo no sofá e me debato eufórica sobre ele e cubro o rosto logo após com uma de suas almofadas e grito o mais alto que puder, já que o som seria abafado pelo amontoado de tecido e espumas. — FOI DEMAIS CARALHO! — debati meus pés por uns segundos e uma voz do lado de fora chamou minha atenção.
Era ele.
Eu não havia escutado sua voz, mas meu corpo gritava desesperadamente como se quisesse me alertar de algo. Minhas pernas tremeram, meu coração se apertou e meus lábios se secaram. Preciso respirar. Fecho os olhos e tento me manter atenta ao que era dito do lado de fora. Franzi a testa no momento exato que ouvi a desculpa do autográfo e me dirijo a porta antes que o segurança pudesse responder. Me apoio no portal lateral e me encaixo entre a pequena abertura que deixei da porta e o segurança.
— Algum problema? — disse apatica — Quem é você mesmo? — não iria deixar claro que sabia quem ele era e que o queria, afinal "desinteresse sempre gera interesse" nesse tipo de homem.
23:30
SIREN'S LOUNGE BAR
HELLIOTH CRAWFORD
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