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Cabeça de Javali
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Cabeça de Javali
— CABEÇA DE JAVALI
O Cabeça de Javali é um Pub e hospedaria localizado em Hogsmeade. O bar no Cabeça do Javali é composto por uma salinha pequena, escura e muito suja de janelas curvas tão incrustadas de fuligem que pouquíssima luz solar chegava até a sala. O lugar é cheio de mesas rústicas de madeira que sob as quais ficam tocos de velas. O chão de pedra é tão sujo que parece ser de terra batida. O Cabeça de Javali foi comprado por Aberforth Dumbledore e por muitos anos, foi ele quem o manteve.
O Cabeça de Javali era conhecido por ser o tipo de lugar de baixa reputação, aquele que somente os tipos suspeitos costumam frequentar. Devido à má reputação, é costumeiro os clientes esconderem seus rostos, e Aberforth nunca teve um grande número de clientes dentro do bar antes do recrutamento da Armada de Dumbledore.
Depois da Segunda Grande Guerra, os Cabeça de Javali passou a ser visitado por mais frequência, principalmente por membros da ordem, mas manteve a aparência sombria de sempre.
Salazar Slytherin
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Re: Cabeça de Javali
wolfdrink strangers in the night |
Desde o dia dos namorados minha vida parecia que estava de pernas pro ar, aliás... antes disso. Desde o Cortejo, mas a maior reviravolta veio mesmo neste dia, quando meu peguete achou uma boa ideia me pedir em casamento e eu achei uma boa ideia aceitar. Aquilo ainda era muito novo, muito... estranho pra mim. Ainda havia algo que eu não podia negar. O sexo estava mais quente. Parecia que depois do "Sim" seu desejo havia se intensificado, eu jamais saberia dizer sem perguntar diretamente, coisa que não iria fazer. Então, vamos aproveitar o momento.
Eu havia ido a Hogwarts mais cedo justamente para lhe fazer uma surpresa. Não foi difícil passar pelos portões e convencer o diretor que era uma visita de rotina do ministério. Ainda mais que eu havia frequentado aquele castelo. Fora meu lar por sete anos. E de Mad também. Mesmo tendo ficado separadas pelas casas. Enquanto caminhava pelos corredores cruzei com uma jovem de pele cor de oliva, seu toque austero lembraria a lenda que fora a Professora McGonagall ilustrada em um quadro na sala do Diretor atualmente. Ainda assim, havia algo nela diferente. Meu faro não se enganava. Ela não era humana, ou pelo menos, não por inteiro.
Assim que minha "visita de rotina" ao castelo terminou, despedi-me de meu noivo com um beijo rápido em seus lábios. Murmurando:
_Te vejo mais tarde, Cyg. _ ajeitei meu cabelo e minhas roupas enquanto pensava que se ele fosse um qualquer fugiria de mim, pois estaria exausto, no entanto, graças a Merlin ele não era. E estaria me esperando com mais intensidade, tenho certeza.
Cruzei os portões de saída da escola e subi a alameda que levava ao vilarejo bruxo. Não havia tanta gente ali, devido ao período letivo. Resolvi ir até o Cabeça de Javali. Era mais reservado, discreto e quem sabe eu ainda não conseguiria descolar meu jantar?
Entrei no local sombrio, onde a luz não entrava com facilidade por conta da fuligem incrustada. Os poucos traseuntes que ali estavam, baixavam a cabeça ocultando seus rostos. Não que meu rosto fosse fácil de esconder, mas eu era o tipo suspeito que frequentava aquele local apenas pela minha aparência diferente.
Apoiei-me no balcão e pedi em voz baixa uma bebida que só era servida ali.
_Uma margarita com aquele toque "especial". _meio shot de sangue era incluído. Havia humanos estranhos, vampiros e, por fim, lobisomens que apreciavam esta iguaria. Ali nunca me questionariam essa bebida nem julgariam e nem formulariam teorias sobre a minha verdadeira natureza.
Não era tão glamourosa quanto uma margarita normal de um lugar mais limpo e arejado, mas era infinitamente mais saborosa. Dei o primeiro gole e pousei o copo no balcão. E senti aquele cheiro novamente. Olhando de esguelha ao meu lado, estava aquela mulher de pele cor de oliva que cruzei no castelo. Seu cheiro era consideravelmente intrigante e me virei para ela, a fim de satisfazer a minha curiosidade.
_Importa-se se eu te pagar uma bebida? _ um flerte? Talvez. Mas a curiosidade matou o gato e não mataria a loba.
Serenity Ivory Lupin
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Re: Cabeça de Javali
Maybe, A friend?
away, so why aren't you here?Nayana estava em conflito com um aluno de sua turma. O garoto – que repetia umas novecentas vezes por minuto sobre sua monitoria – interrompia cada amaldiçoado minuto de suas aulas para fazer constatações óbvias, questionava coisas que já haviam sido respondidas anteriormente e não deixava que nenhum outro aluno respondesse as perguntas se não ele, com suas respostas medíocres. O chapéu seletor se atrevera a colocá-lo na Ravenclaw, por algum motivo desconhecido para a mulher. Ela havia lhe lançado os olhares mais desgostosos possíveis, cortado todas as suas tentativas e, por último, retirado uns 30 pontos para que o menino finalmente ficasse em silêncio. Felizmente, a aula acabara antes que ela cedesse aos pedidos intensos do seu cérebro e voasse ali mesmo em seu pescoço (o que não seria uma ação sábia e digna para além dos seus desígnios mentais) e a mulher finalmente pode ajustar suas vestes e sair do lugar em passos largos, a cabeça ainda latejando.
Precisava de alguma bebida. Aproveitaria seu grande horário vazio para esgueirar-se até o Cabeça de Javali, o único lugar a qual se sentia a vontade e não seria incomodada.
Um aroma diferente de sangue, que despertava uma série de batidas mais aceleradas em seu coração chegara ao seu nariz, enquanto ela caminhava até a sala dos professores para deixar seus materiais. Conseguiu fincar os olhos na figura de cabelos grisalhos, uma mulher com uma aura poderosa e misteriosa que fazia os pelos da nuca de Nayana se eriçarem por instinto. Ela já havia sentido isso antes, muitas vezes, na índia, mas não conseguia lembrar quem provocava isto. O cortejo. Foi ali que se lembrava de sua figura alta e, bem, esbelta. Nayana tinha olhos. Granger balançou a cabeça, continuando o seu caminho, ignorando a sensação esquisita que seu lado vampiro sentia. Provavelmente estava ali para alguma visita, talvez para Cygnus... Era ele o seu parceiro? Lembrava-se dele falando sobre sua noiva de cabelos prateados, e, cabelos prateados não são tão comuns. Enfim.
Nayana pegou sua varinha e seguiu até o cabeça de javali, adentrou as portas de forma sedenta. Seguiu até o balcão para formular os seus pedidos, não sem antes travar ao perceber a figura que estava ali. Claro que ela parecia uma pessoa que freqüentaria aquele lugar. Nayana ficou um pouco chocada com o tom de sua voz, mas não transpareceu, apenas retirando os fios de cabelos do seu rosto que atrapalhavam a sua visão.
- Geralmente não aceito bebidas de estranhos. – Falou, erguendo a sobrancelha, um tanto duvidosa, que logo se abaixou, o que tranqüilizou seu rosto. A quem Nayana queria mentir? Nenhum estranho lhe oferecia bebidas. Mas aquela mulher lhe causava certa simpatia, o que era raro. – Mas você parece ter um bom gosto notável, senhorita...? – Estendeu as mãos, encarando seu rosto exótico.
Nayana Surya Granger
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Re: Cabeça de Javali
wolfdrink strangers in the night |
_Lupin. _completei a frase que ela havia iniciado ao tempo que apertava a mão estendida. Gelada ao toque, mas parecia que soltava faíscas de energia. Inexplicável e intrigante. Virei-me para o bartender com um sorriso lupino _Uma Margarita igual a esta para minha amiga, por favor...
Eu ainda não havia perguntado seu nome, mas o olhar penetrante dela, a figura austera e de poucas palavras, porém objetiva quando se pronunciava, eu ainda não entendia que força me impelia a me aproximar da estranha. Sorri quando ele estendeu a bebida para ela a contragosto.
_Seu cheiro me é familiar... acho que já nos cruzamos antes... desculpe a falta de modos... qual o seu nome?
Bebericava minha bebida, mas sem perder qualquer movimento que ela fazia ao meu lado. Ela havia mencionado algo comi "bom gosto", inclinei minha cabeça de leve para o lado, encarando-a.
_Meu bom gosto é controverso para a normalidade da sociedade em que vivemos, minha cara. Alguns o julgam dúbio, outros apenas alegam que é insano. No entanto, eu não me importamento com tais julgamentos como pode perceber._ sorri. Ela era linda e intrigante, aquele precipício cheio de mistérios que só descobriríamos se nos jogássemos, e eu estava prestes a fazer isso. _Então... te vi no castelo... Zeladora? Acho que não... não combina muito com você... Bibliotecária? Talvez.... quem sabe você seja... professora?
Eu queria saber mais. Tenho certeza que compartilhamos algo em comum, só precisava saber o quê. Peguei minha bebida, fiz um sinal com a cabeça para que ela me acompanhasse a uma mesa e pudéssemos ter um pouco mais de privacidade em nossa conversa.
Serenity Ivory Lupin
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Re: Cabeça de Javali
Maybe, A friend?
away, so why aren't you here?Nayana assentiu para a mulher a sua frente em reconhecimento. Sua prima-tia Hermione citava os Lupin com certa frequência quando se reuniam em escassos jantares em que seus pais compareciam. Eles são ligados a família Weasley de alguma forma importante, consequentemente ligado a família Potter, consequentemente sendo uma trindade de famílias muito famosa em Londres.
A mulher sentiu-se endireitando os ombros ao ser citada pela Lupin, enquanto olhava para o barman e pegava o drink, murmurando obrigada em Hindi, trazendo a bebida (finalmente) aos lábios. Seu pulso frágil acelerou um pouco: Sangue. O gosto é inconfundível na sua língua, mesmo com todo o álcool incluído, e Nayana finalmente sente como se sua cabeça não estivesse prestes a um colapso. Ele desce pela garganta e sacia um pouco da sede imparável que lhe acompanhava há anos. Nayana encarou a Lupin, curiosa em excesso por sua escolha e por sua fala anterior. Sua total falta de expressão habitual a impediu de levantar as duas sobrancelhas em questionamento, e um estalo ocorreu em sua mente... A etimologia da palavra Lupin lhe ocorrendo. Granger se viu curiosa para saber o que ela era. Uma humana interessante? Uma criatura interessante? Há tempos que as pessoas em Londres não a surpreendiam tanto. Bem, tirando a ruiva que tem o porte de caminhar com pantufas pelos corredores do Caldeirão Furado.
- Granger. Nayana Granger. Eu a vi naquele trágico cortejo funerário. Uma forma interessante de conhecer as pessoas, no mínimo. - Seguiu-a até a mesa, sentando-se e erguendo corpo em sua direção. - Boa escolha de bebida, inclusive. - Sorveu mais um pouco da bebida e fechou os olhos em deleite por alguns momentos.
Nayana escutou com um grau crescente de apreciação o pequeno discurso entregue pela Lupin. Ela tem um grande respeito por pessoas - principalmente mulheres, tão ensinadas a se calarem e seguirem um padrão frágil - que sabem o que estão dizendo e não o dizem de forma equivocada, ou estúpida. E, havia o fato de ela concordar com cada palavra.
- A senhorita não poderia estar mais correta. As pessoas estão presas em um tipo defeituoso de bolha, inundadas pelo próprio egoísmo, bebendo apenas suas ações e ignorando a vastidão de visões. - Seu tom de voz era gelado, mas havia um desgosto profundo por trás. Elas não estavam falando apenas sobre bebida. É intrigante como algo tão simples pode dizer muito mais. - O mundo não está preparado para certo tipo de pessoas. - Encarou-a, enquanto bebericava sua bebida. - E não é culpa destes indivíduos. Sua, ou minha.
Nayana sorriu para seu sorriso, consequentemente mostrando suas presas. Elas apareciam, mais cedo ou mais tarde.
- Não tenha pudor. Também estava...curiosa, de certa forma, a cerca de você. - Deu de ombros, pousando o copo na mesa e encostando-se de forma mais confortável na cadeira, as duas mãos unidas na frente do corpo. Era a primeira conversa confortável que tinha a muito tempo. - Sim, eu trabalho como Professora. História da magia, forçaram o antigo professor a se aposentar. - Nayana sorriu suavemente com a lembrança. Já estava na hora. - E acabei conquistando a vaga, mesmo com alguns protestos e dificuldades. - Deu de ombros, lembrando-se do rebuliço. Encarou a Lupin - E você? Parece ter seu próprio negócio, ou pelo menos um espaço para liderar. - Palpitou. Ela tinha uma aura de confiança inconfundível que Nayana via em pessoas de negócios. - Nunca a vi pelo castelo antes.
A mulher sentiu-se endireitando os ombros ao ser citada pela Lupin, enquanto olhava para o barman e pegava o drink, murmurando obrigada em Hindi, trazendo a bebida (finalmente) aos lábios. Seu pulso frágil acelerou um pouco: Sangue. O gosto é inconfundível na sua língua, mesmo com todo o álcool incluído, e Nayana finalmente sente como se sua cabeça não estivesse prestes a um colapso. Ele desce pela garganta e sacia um pouco da sede imparável que lhe acompanhava há anos. Nayana encarou a Lupin, curiosa em excesso por sua escolha e por sua fala anterior. Sua total falta de expressão habitual a impediu de levantar as duas sobrancelhas em questionamento, e um estalo ocorreu em sua mente... A etimologia da palavra Lupin lhe ocorrendo. Granger se viu curiosa para saber o que ela era. Uma humana interessante? Uma criatura interessante? Há tempos que as pessoas em Londres não a surpreendiam tanto. Bem, tirando a ruiva que tem o porte de caminhar com pantufas pelos corredores do Caldeirão Furado.
- Granger. Nayana Granger. Eu a vi naquele trágico cortejo funerário. Uma forma interessante de conhecer as pessoas, no mínimo. - Seguiu-a até a mesa, sentando-se e erguendo corpo em sua direção. - Boa escolha de bebida, inclusive. - Sorveu mais um pouco da bebida e fechou os olhos em deleite por alguns momentos.
Nayana escutou com um grau crescente de apreciação o pequeno discurso entregue pela Lupin. Ela tem um grande respeito por pessoas - principalmente mulheres, tão ensinadas a se calarem e seguirem um padrão frágil - que sabem o que estão dizendo e não o dizem de forma equivocada, ou estúpida. E, havia o fato de ela concordar com cada palavra.
- A senhorita não poderia estar mais correta. As pessoas estão presas em um tipo defeituoso de bolha, inundadas pelo próprio egoísmo, bebendo apenas suas ações e ignorando a vastidão de visões. - Seu tom de voz era gelado, mas havia um desgosto profundo por trás. Elas não estavam falando apenas sobre bebida. É intrigante como algo tão simples pode dizer muito mais. - O mundo não está preparado para certo tipo de pessoas. - Encarou-a, enquanto bebericava sua bebida. - E não é culpa destes indivíduos. Sua, ou minha.
Nayana sorriu para seu sorriso, consequentemente mostrando suas presas. Elas apareciam, mais cedo ou mais tarde.
- Não tenha pudor. Também estava...curiosa, de certa forma, a cerca de você. - Deu de ombros, pousando o copo na mesa e encostando-se de forma mais confortável na cadeira, as duas mãos unidas na frente do corpo. Era a primeira conversa confortável que tinha a muito tempo. - Sim, eu trabalho como Professora. História da magia, forçaram o antigo professor a se aposentar. - Nayana sorriu suavemente com a lembrança. Já estava na hora. - E acabei conquistando a vaga, mesmo com alguns protestos e dificuldades. - Deu de ombros, lembrando-se do rebuliço. Encarou a Lupin - E você? Parece ter seu próprio negócio, ou pelo menos um espaço para liderar. - Palpitou. Ela tinha uma aura de confiança inconfundível que Nayana via em pessoas de negócios. - Nunca a vi pelo castelo antes.
Nayana Surya Granger
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Re: Cabeça de Javali
Strangers in the night
_Pudor?_ a palavra fora abafada pela minha própria risada debochada_Isto é realmente algo que não tenho mesmo..._ deixei minhas orbes descansarem seu rosto analisando aquela beleza exótica, em outra épocas a convidaria para muito mais, ou talvez Cyg gostasse de algo a três, quem sabe esse convite não aconteceria, não é mesmo? Tantas perguntas e possibilidades vagavam em minha cabeça, levemente inebriada pelo aroma que Nayana exalava, não era humano e só se confirmou quando vi o sorriso dela se escancarar e mostrar presas pontiagudas.
_Ora, ora... uma híbrida... como eu... ou nem tanto..._ dei-lhe uma piscadela e deixei minhas unhas se transformarem em garras negras e minha mão logo se encheu de pêlos, mas tão logo voltei ao normal, o Cabeça de Javali era discreto para pessoas como nós, mas atraía todo tipo de mercenários e bizarrices. Olhei ao redor, muitos concentrados em sua própria miséria, vez ou outra levantavam a cabeça para imitarem meu gesto.
Voltei a focar em Nayana, me deliciando com sua história de como conquistou o posto da matéria mais entediante do mundo bruxo.
_Uma pena que não pode conquistar essa vaga quando eu ainda era uma reles estudante neste castelo... Aliás, já não era sem tempo do nosso querido morto Binns se aposentar, não é mesmo? Não vejo motivos para protestos quando se tem carne fresca no local, ou devo dizer sangue fresco? _ uma risada maliciosa escapou por meus lábios, e sorvi outro gole de minha bebida, ao tempo em que ela tentava acertar a minha ocupação.
_Meu próprio negócio? Nunca pensei nisso... talvez pudesse abrir um açougue... vou considerar isso quando talvez, tenha que mudar de profissão. Na verdade, sou ministerial, Departamento de Controle das Criaturas Mágicas. Assumi a direção há pouco... _sorvi outro gole, lembrando que as coisas estavam estranhas no Ministério desde que uma ministra fora assassinada e outra já havia assumido. Dei de ombros, era melhor não sofrer por antecipação.
_De fato, eu só estudei em Hogwarts e agora... faço umas visitas esporádicas... _ um tom de voz sugestivo foi possível ouvir _Acho que conhece meu noivo, professor de Defesa contra as artes das trevas, Cygnus...
A luz das velas a fazia brilhar levemente fantasmagórica, Nayana era - em todos os sentidos - uma companhia intrigante e extremamente agradável. Desde o seu cheiro, até a sua voz que parecia uma melodia, se eu não fosse quem fosse, já teria ido parar num beco escuro com suas presas cravadas em meu pescoço. Voltei a fitá-la tentando descobrir o que mais havia ali.
_E você? Alguma motivação especial para lecionar algo tão... monótono?
~someday ~with Nayana ~at Hog's Head
B! - FG
Serenity Ivory Lupin
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