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Sala dos funcionários
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Sala dos funcionários
—SALA DOS FUNCIONÁRIOS
Ao passar pela porta à esquerda do balcão do salão de entrada se tem acesso à sala dos funcionários, uma sala ampla com duas lareiras e varias mesas encostadas nas paredes, separadas por divisórias, cada qual com decorações dos próprios jornalistas, máquinas de escrever, post-ups coloridos, pergaminhos e penas. Essa sala é bastante barulhenta e movimentada, seus habitantes vivem entrando e saindo com folhas de anotações e copos fumegantes de café. A sala é decorada de forma moderna, em tons de preto, branco e cinza, tudo minuciosamente polido e de uma limpeza impecável.
Conta com uma máquina de café encantada que também fabrica achocolatado em dias frios. Todavia, a máquina vive dando defeitos - para descontentamento dos funcionários.
Conta com uma máquina de café encantada que também fabrica achocolatado em dias frios. Todavia, a máquina vive dando defeitos - para descontentamento dos funcionários.
Godric Gryffindor
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Re: Sala dos funcionários
O Sonho
◦
-Eu já te disse que você é absurdamente parecida com Teddy – a própria Ginevra Potter entrou na sala, os cabelos ruivos e grisalhos presos num coque em sua cabeça, os olhos castanhos ocultos por um óculos de aro redondo (parecidos demais com os do próprio Harry Potter).
-Para ser sincera, foi o que Tio James disse quando eu fingi ser Tia Lily e o convenci a me dar as áreas VIPs do último jogo. – Mad teria continuado onde estava se Ginny Potter não houvesse lhe dado um tapa na cabeça. Ela era rápida demais, para quem tinha setenta e nove anos e Mad sonhava em ser assim nesta idade.
-O que precisa Mad? Você não teria feito esse trabalho todo atoa e eu gostaria, na próxima vez que fosse fingir ser minha pessoa, você não usasse jeans tão apertados ou sapatos tão altos, eu não tenho mais corpo para isso e, sinceramente, o visual fica estranho, uma velha de salto alto. – a mais velha deu de ombros e sentou-se em sua própria cadeira, puxando algumas redações que haviam em sua mesa para começar a ler.
-Ah Vó Ginny, por favor, se eu chegar na sua idade, quero ter o corpo assim, tudo em cima, o segredo é o que? Quadribol? – sorriu ternamente, porque Mad Lupin sabia, os Domingos na Toca eram reservados eternamente para o Quadribol e só isso mesmo podia preservar o vigor que havia em Ginny. A ruiva sorriu e ergueu as sobrancelhas antes de se apoiar na cadeira e encarar a mais nova, o que fez Mad suspirar -Não estou te bajulando, eu só queria falar com você... o que acha de uma Rosier Ministra? – a pergunta velada estava ali, mesmo que Mad não falasse, o que ela realmente queria saber era ”Bruxos das Trevas no poder novamente?” .
-Harry não tem nada contra ela e você sabe muito bem que eu não posso julgar alguém por ações de seus antepassados. Fosse isso, o que seria da minha Lily? – Ginny suspirou e colocou os longos dedos pálidos em sua têmpora.
-Tio Scorpius é diferente, nós sabemos disso! – Mad bufou, finalmente tirando o tom vermelho dos cabelos para deixá-los brancos. As íris, antes castanhas, brilharam em um tom de vermelho vibrante, como Nynphadora Tonks fazia quando algo a estava incomodando, Ginny suspirou nostálgica.
-Talvez a nova Ministra também seja... Mad, se algo estiver te incomodando, você pode me contar, somos família, você e Serenity sempre podem conversar comigo e Harry. – acrescentou suavemente e sorriu para a garota.
-Não é nada Tia Ginny, nada além de uma besteira da minha cabeça... bem, eu vou indo, acho que você tem bastante coisa para fazer já que finalmente vai se aposentar, vão tirar férias? Se sim, posso cuidar da sua casa? – rapidamente mudou de assunto se levantando e sorrindo malandramente para a mulher que conhecia desde que havia nascido.
-E deixar você e James Sirius Potter darem uma festa? Eu só envelheci, não estou senil ainda Madeleine Lupin! Volte já para sua mesa antes que eu mande uma cartinha para Vic, ela vai amar saber disso! – com a menção do nome de sua avó, Mad apenas sorriu e saiu da sala, deixando Ginny gargalhando a suas costas.
Madeleine, claro, não havia contado tudo a sua Tia-Avó. Os sonhos que havia tido, a preocupação que lhe deixava muitas vezes inquieta e o fato de que agora, fazia o uso de alguns dons apurados (como olfato e audição) em todos os lugares que ia. Ela não havia contado a tia que havia posto um feitiço rastreador em sua gêmea, com o medo palpitante que sentia toda a maldita vez que Serenity saia para trabalhar.
Ela fez o contorno pelo balcão do salão até a sala dos funcionários, onde passou pela máquina de café com um feitiço escudo para repelir água (a maldita máquina agora soltava água quente aleatoriamente e um dos jornalistas já havia sido queimado ao passar por ali desavisado) e caminhou até sua mesa, no final do escritório, ao lado de uma das poucas janelas que havia ali. De onde estava, ela pode ver o Tio Albus, caminhando até a Gemialidades ao lado de sua esposa e sorriu, deveria passar ali ao final de seu expediente.
Mad abriu uma de suas gavetas retirando um rolo de pergaminho. Ela deveria escrever sobre a posse da futura Ministra em alguns dias, mas tudo o que ela conseguia pensar, seriamente, era no sonho que havia tido e, por isso, recostou-se em sua cadeira e fechou os olhos por breves instantes, relembrando o que havia vivido.
--A lua cheia brilhava no céu, enorme contra o manto escuro e sem estrelas que estava aquela noite, iluminando a enorme loba-mulher cinzenta, em pé sobre as patas traseiras e uivando para a lua, como que saldando-a. Serenity Ivory Lupin era uma loba linda. Ao contrário do que um dia fora seu avô, Remus e do que era sua mãe. A pelagem cinzenta era macia e sedosa ao contato das mãos (Mad, sua gêmea, era a única que podia tocá-la e apenas quando no efeito da Poção Mata-Cão) e suas garras eram longas e afiadas, prateadas contra a lua cheia. Mesmo em sua forma animal, Serenity continuava linda.
Mas hoje, Serenity parecia estranhamente desgranhada. A um olhar mais atento, era possível ver que seu estomago estava banhado em sangue e seu uivo, anteriormente para a lua agora era um ganido horrível de dor e a loba se abaixou, caindo sobre suas patas e deitando-se de lado. Mesmo não tendo total consciência, ela sabia que estava morrendo e isso doía. Porque Madeleine ficaria sozinha no mundo sem ela e quem poderia proteger a gêmea que não ela? Ela.... que irônico, ela nem mesmo havia conseguido se proteger, como poderia proteger outra pessoa? O som de vozes entre as árvores fez-se ouvir e a loba levantou a cabeça, um movimento que levava dela muito esforço. Das árvores saíram homens armados (alguns com varinha, outros com longas espingardas mágicas, adaptadas especialmente para que a bala atravessasse a pele grossa de pessoas da raça dela). Entre eles a irmã gêmea se aproximou, os cabelos cinza-claros brilhando contra a lua. Os ombros desnudos deixavam a mostra as tatuagens inúmeras que haviam ali e ela chorava, as mãos amarradas em frente ao seu corpo.
-Mad! Mad me desculpe, eu não consegui te salvar Mad! Por favor, não se vá!! – foi o momento que a lua escolheu para começar a baixar, era o final da lua cheia e a loba cinza sentiu seu corpo convulsionar com a sensação horrível que ainda era se transformar.
O corpo enorme foi substituído por um menor e ela ficou ali, deitada no chão frio da floresta, nua e com um corte absurdamente grande em seu estomago.
O corpo enorme foi substituído por um menor e ela ficou ali, deitada no chão frio da floresta, nua e com um corte absurdamente grande em seu estomago.
-Não é sua culpa Lup.... – a voz falhou enquanto ela tentava erguer os braços para tocar a face da irmã.-Awn, que cena mais fofa... você quem escolheu assim Madeleine Lupin, vendeu sua alma para salvar sua irmã e agora... bem, você me deu poder – uma voz clara disse atrás dela e uma mulher saiu das sombras. Cabelos loiros presos em um rabo de cavalo e um sorriso traiçoeiro no rosto. Madeleine conhecia aquele rosto e aquela voz, porque já haviam se visto inúmeras vezes. -Diga adeus Serenity e agradeça sua irmã pelo seu sacrifício. – a mulher loira levantou a varinha e apontou para Mad que apenas pode fechar os olhos e escutar o som do choro da irmã.
--Depois disso Madeleine acordou com Serenity sacudindo-a pelos ombros, um rápido olhar para seu abdômen intacto e desnudo pelo top que usava para dormir, confirmou que tudo não havia passado de um sonho. Ela havia contado o sonho para a gêmea, claro, mas Serenity havia rido e dispensado suas preocupações.
-Você é uma metamorfomaga Mad, não uma loba, é praticamente impossível isso acontecer e, bem há outra coisa.... eu não choraria pela sua morte como um bebe chorão. Eu iria até o inferno te buscar e te chutar a bunda se você morresse antes de mim. – ela havia dito e saído de casa para o trabalho, não se importando em deixar Mad colocar um feitiço de rastreio em sua pessoa.
E assim, ali estava Madeleine, dois dias depois, sentada em sua mesa no Profeta Diário, segurando um rolo de pergaminho em uma mão, enquanto a pena de repetição rápida batia no seu pescoço, pedindo atenção.
-Mas que saco, Pen, você já está parecendo a mãe – resmungou e pegou a pena, colocando-a dentro da gaveta. -Talvez a gente ainda possa resolver algumas coisas – olhou para o teto um breve momento antes de decidir abrir o rolo de pergaminho e começar a escrever. -Cara Sra. Anielle Dumbledore... – começou a carta em voz alta antes de se concentrar no que realmente queria escrever.
Algum tempo depois colocou sua carta em um envelope e lacrou-a com um feitiço, juntou suas coisas e levantou-se da mesa, saindo rapidamente do Profeta e indo até um dos correio-coruja que havia no Beco. Viu sua carta partir antes de suspirar e sair do local indo até o ponto de aparatação. Era a hora de ir para casa e se arrumar para a noite.
[off]Não vale a pena mergulhar nos sonhos e se esquecer de viver
Madeleine Fae Lupin
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Re: Sala dos funcionários
Convite
Se sentou de frente para a mesa, pegou o almoço na mochila, abriu o pote e com um aceno da varinha a comida estava quente novamente. O cheiro do frango a parmegiana invadindo suas narinas era acolhedor, depois de uma longa manhã correndo por todo o escritório fazendo tudo o que Gaia lhe pedia, e trabalhando em um artigo sobre a festa dos Malfoy e todas as confusões que ali aconteceram. Balançou a cabeça na esperança de assim não pensar mais em trabalho naquela 1 hora que tinha de intervalo.
Após comer seu almoço, vendo que ainda tinha 20 minutos livre para aproveitar a vida antes de voltar para a correria do seu trabalho e as exigências malucas da Editora Chefe, decidiu ir do lado de fora fumar um cigarro ou dois. O dia estava bonito, finalmente um pouco de sol quente depois de todos aqueles dias chuvosos e nublados. Acende o cigarro e o pio de uma coruja a assusta quase fazendo o cigarro cair. Margaret olha brava pra coruja, suspira, e pega o pergaminho na perna do animal, que sai voando logo em seguida.
- Pelas barbas de Merlin! – Exclama, enquanto lia seu conteúdo, seu pai havia avisado que aquilo poderia acontecer, mas ela não imaginou que seria tão cedo, deveria aceitar? Ela não realmente se sentia confortável com a ideia, mas aquele era o desejo de seu pai e ele ficaria muito orgulhoso, poderia enfim provar para ele seu valor, mas para isso teria que ir contra seus princípios... Seus amigos entenderiam? Mas eles não saberiam, apenas quando fosse tarde demais. Suspirou, dando um trago longo no cigarro. Move os dedos para amassar e para logo em seguida, ali estava o que precisava fazer para seu pai finalmente a apreciar, ela havia se preparado para aquele dia sua vida toda, então, encostando a ponta da varinha no pergaminho, o queima, e joga as cinzas no chão, sabendo que agora, não tinha mais volta.
Após comer seu almoço, vendo que ainda tinha 20 minutos livre para aproveitar a vida antes de voltar para a correria do seu trabalho e as exigências malucas da Editora Chefe, decidiu ir do lado de fora fumar um cigarro ou dois. O dia estava bonito, finalmente um pouco de sol quente depois de todos aqueles dias chuvosos e nublados. Acende o cigarro e o pio de uma coruja a assusta quase fazendo o cigarro cair. Margaret olha brava pra coruja, suspira, e pega o pergaminho na perna do animal, que sai voando logo em seguida.
- Pelas barbas de Merlin! – Exclama, enquanto lia seu conteúdo, seu pai havia avisado que aquilo poderia acontecer, mas ela não imaginou que seria tão cedo, deveria aceitar? Ela não realmente se sentia confortável com a ideia, mas aquele era o desejo de seu pai e ele ficaria muito orgulhoso, poderia enfim provar para ele seu valor, mas para isso teria que ir contra seus princípios... Seus amigos entenderiam? Mas eles não saberiam, apenas quando fosse tarde demais. Suspirou, dando um trago longo no cigarro. Move os dedos para amassar e para logo em seguida, ali estava o que precisava fazer para seu pai finalmente a apreciar, ela havia se preparado para aquele dia sua vida toda, então, encostando a ponta da varinha no pergaminho, o queima, e joga as cinzas no chão, sabendo que agora, não tinha mais volta.
Look
Margaret Dolohov
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Re: Sala dos funcionários
OS CONVITES
Madeleine Fae Lupin era como lava quente de um vulcão em erupção. Ela verdadeiramente parecia como um agora, com flamejantes e longos cabelos vermelhos caindo a sua volta como uma cortina de fogo vivo enquanto ela se movia para frente, puxando um rapaz pela gravata e mandando um belo gancho de esquerda diretamente contra seu nariz.
O rapaz cambaleou para trás, caindo sentado com a bunda contra o chão do corujal antes de olhar atônito para a ruiva, sem entender o que diabos estava acontecendo.
E então, o furacão ruivo virou-se indo em direção a porta de entrada e batendo a porta atrás de si, um pedaço de pergaminho preso em sua mão esquerda. Ninguém nunca tentava parar Madeleine quando ela explodia de raiva, porque ela parecia um mini tornado sem controle e Serenity não estava ali para contê-la.
Aliás, metade do Beco Diagonal se afastou em direção oposta conforme ela marchava em direção ao Profeta Diário, irritada Merlin sabia com o que.
-Madel... – um dos recepcionistas parou na metade da frase encarando a menina que havia crescido correndo pelo jornal e recuando dois passos. Oras, ele conhecia Ginny Weasley-Potter, se atreveria mesmo a enfrentar uma ruiva? Ele não, obrigado. -Tchau! – e então, o homem se afastou rapidamente, tentando não ser atingido pela raiva.
-Grr... – ainda incontrolável a ruiva se apressou até o banheiro trancando a porta com magia ao passar. -Quem foi o filho de um Hipogrifo que achou mesmo que eu ia entrar nessa PORCARIA? – a ruiva chutou a porta de uma das cabines que partiu em duas.
-Eu tenho cara de Bruxa das trevas? Eu por acaso tenho cara de que ACREDITO NESSA PORCARIA DE SUPREMACIA BRUXA? – chutou a segunda porta que esmigalhou pelo impacto.
Não havia, claro, ninguém ali no banheiro – para a sorte geral da nação bruxa – mas Madeleine não podia se conter. Encarou novamente o nada antes de respirar fundo e olhar para o bilhete amassado em sua mão.
-Irmandade só a com minha gêmea. Eu digo não! – declarou em bom som para o vento antes de jogar o papel na privada e dar descarga. Mais cedo, em questão de minutos, ela havia tentado mostrar o bilhete para o rapaz do corujal, que havia lhe chamado de louca quando o nada apareceu no pergaminho. -E agora eu tenho que descobrir quem teve essa brilhante ideia. – resmungou para o nada.
Madeleine finalmente encarou a imagem feroz no espelho e suspirou, passando a mão pelos cabelos flamejantes. Dois segundos depois o vermelho tornou-se ruivo e ela sorriu arrogante. Mad ainda era ótima enganando as aparências. Um segundo depois acenou a varinha para arrumar as portas dos banheiros e saiu do local, indo em direção a sua mesa.
Um outro envelope a esperava, numa letra cursiva que ela se lembrava de já ter visto, mas não reconheceu de imediato. Piscou algumas repetidas vezes abrindo a carta e lendo as palavras curtas com atenção.
O estalo veio poucos segundos em seguida, quando ela sentava-se em sua cadeira e abria a boca em um O mudo. Madeleine sentiu-se mole. Os cabelos adquirindo um tom rosado de vergonha. A Lupin apenas pode pegar a varinha e acenar para a carta, vendo-a queimar frente a seus olhos.
Ela era uma Lupin, antes de tudo e sua família sempre havia lutado pelo bem, fora isso, era preciso proteger Serenity de qualquer ameaça a gêmea, fosse de qual lado. Para o bem, Madeleine sempre diria sim.
My heart's always with you now
∆ LYL - FG
Madeleine Fae Lupin
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Redatora
Re: Sala dos funcionários
GRINDELWALD
Local: Porta do Profeta Diário
Horário: 00:00
Clima: Frio
Descrição: Uma sombra passou por entre os pontos de luz do Beco Diagonal, movia-se com certa dificuldade e cambaleante, chegando por vezes a trombar contra as paredes de pedra, a capa negra farfalhando atrás de si, mas ninguém realmente lhe prestava atenção.
Já era noite no Beco Diagonal e poucas pessoas transitavam por ali, em partes porque não há muito tempo, haviam realizado a Feira Esotérica, e, em junção ao Festival da Paz, poucos bruxos queriam se aventurar fora de casa. Não estavam errados, obviamente. Merlin podia saber os perigos que poderiam acontecer, ainda mais no meio da noite e, principalmente, no Mundo Bruxo. Sessenta e dois anos de paz era muito mais do que qualquer um poderia pedir.
Mas, por fim, a sombra chegou até as portas do Profeta Diário, escorando-se na parede e atraindo a atenção do segurança.
-Posso ajudar? O Senhor está bem? – o segurança (um pouco gordo demais para esta função e certamente temeroso), adiantou-se olhando ansiosamente para a figura coberta por um capuz.
A figura avançou, revelando cabelos negros ensebados e um rosto cadavérico, com enormes olhos brancos que encararam, sem ver, o segurança.
-Vo.... você! – o homem tremeu, recuando alguns passos e alcançando a varinha, mas mal teve tempo de lançar um feitiço, a figura avançou sobre ele, as mãos brancas demais, fincando-se nos olhos do homem e há boca abrindo-se, fétida, para morder sua jugular.
O segurança caiu no chão, morto, ao mesmo tempo em que uma sirena ecoava pelo Beco Diagonal. Aurores aparataram imediatamente no local, cercando a figura que mastigava o rosto do homem.
-Estupefaça! – alguém lançou e a figura foi jogada para trás, batendo na porta do Profeta Diário e caindo no chão.
-Esse é.... – outra voz murmurou, chocada, andando até a figura e cutucando-a suavemente com a ponta de sua bota.
-Gael Grindelwald? Sim... ou pelo menos, sua versão Inferi. – o Auror lançou correntes, prendendo o corpo de Grindelwald. -Alguém avise Maisie Lovegood.
Um auror aparatou de volta enquanto os outros lançavam feitiços ao redor. Os curiosos espalharam-se, chocados demais com a notícia. Merlin, que chocante, um Inferi nas portas do Profeta Diário!
O Narrador
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