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Loja Artesanal de Varinhas Olivaras
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Loja Artesanal de Varinhas Olivaras
— OLIVARAS
Sua fachada era a de uma loja estreita e feiosa. Letras de outro descascadas sobre a porta diziam Olivaras: Artesãos de Varinhas de Qualidade desde 382 a.C. Havia uma única almofada púrpura desbotada na vitrine empoeirada. Ao abrir a porta, na penumbra, tocava-se um sininho. Era minúscula por dentro e vazia, exceto por uma única cadeira alta e estreita. Parecida com uma biblioteca, mas ao invés de livros suas estantes e prateleiras embutidas nas paredes eram lotadas com caixinhas estreitas, empilhadas e empoeiradas.
O Olivaras, passado por gerações, com certeza era um núcleo mágico no mundo bruxo desde a juventude dos bruxinhos - sem trocadilhos intencionais.
Godric Gryffindor
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Re: Loja Artesanal de Varinhas Olivaras
Nobre Vagabundo
Sou ariano torto ,vivo de amor profundo
Sou perecível ao tempo vivo por um segundo
Perdoa meu amor esse nobre vagabundo.
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Perdoa meu amor esse nobre vagabundo.
Marcus estava limpando meticolosamente o balcão da loja, sem razão nenhuma porque a madeira estava tão polida e brilhante que poderia impressionar até um cego. Suspirando jogou o trapo no lixo, estava inquieto porque deveria ter recebido um carregamento de madeira de acácia há três dias e nada. A sua mente estava decidida a criar varinhas com aquele material específico e mais nenhum, o que gerou uma espécie de bloqueio criativo. Mas a quem o consagrado estava querendo enganar? Ele não queria trabalhar nas varinhas, apenas queria ir até ao Caldeirão Furado apenas para olhar Astrid, embora o lojista preferisse não admitir tal fato.
-Vou fazer a contabilidade ou cortar o pulsos, sei lá.-Deu de ombro enquanto deixava o balcão. Com cuidado para não acordar os cachorros que dormiam, Marcus pegou no livro negro e poeirento para finalmente começar a fazer algo produtivo na vida.
Mas nesse mesmo instante uma coruja parda começou a bater com o corpo na janela, com tanta força que quase o quebrou.
-Calma estou indo...você tem que se acalmar.-Pegou no bicho.-Você não parece ter estatura de quem vai tirar um hipogrifo da forca.-Retirou o pergaminho que o animal tinha amarrado na pata e ficou olhando a coruja sumir no horizonte após cumprir a sua tarefa.
O pergaminho era simples apenas com o nome do artesão escrito,desejando que fosse uma declaração de amor ardente por parte de Astrid, Marcus abriu o documento e começou a ler. Quando terminou ficou estufacto...que treco era a Ordem de Morgana? Algum grupo de fãs da nova sensação musical bruxa do momento Morgana Pfeifer? Voltou a ler com mais atenção, parecia na verdade algo mais secreto e a sua mente parecia ligar a morte da ministra com aquilo.
-Pelo amor...como assim...pelas barbas de Dumbledore...e se for trote...-
Jogou o pergaminho na gaveta e decidiu ignorar o assunto, mas cada tarefa que realizava, cada cliente que atendia, o seu olhar sempre encontrava a tal gaveta, era como se um íman puxasse o seu olhar para ali e a sua mente novamente gritava que ele deveria aceitar participar nessa ordem. Quando a loja fechou o moreno ficou ali parado no tempo encarando a gaveta fechada.
NÃO TEVE UMA ORDEM DA FÊNIX, SEU DEJETO DE DRAGÃO? ENTÃO PODE MUITO BEM TER UMA ORDEM DE MORGANA. ACEITA A DROGA DO CONVITE, NEM QUE SEJA PELO CHURRASCO VOCÊ NÃO SABE FRITAR BACON NEM PARA SALVAR A VIDA DOS CACHORROS, a sua mente gritou novamente.
Marcus abriu a gaveta para ler, reler, reler e reler o conteúdo do pergaminho. Ao fim de duas horas tomou uma decisão.
-Incêndio.-Murmurou e olhou o documento pegar fogo na sua mão, ser avarador tinha suas vantagens. Iria ser o que Merlim quisesse.
-Vou fazer a contabilidade ou cortar o pulsos, sei lá.-Deu de ombro enquanto deixava o balcão. Com cuidado para não acordar os cachorros que dormiam, Marcus pegou no livro negro e poeirento para finalmente começar a fazer algo produtivo na vida.
Mas nesse mesmo instante uma coruja parda começou a bater com o corpo na janela, com tanta força que quase o quebrou.
-Calma estou indo...você tem que se acalmar.-Pegou no bicho.-Você não parece ter estatura de quem vai tirar um hipogrifo da forca.-Retirou o pergaminho que o animal tinha amarrado na pata e ficou olhando a coruja sumir no horizonte após cumprir a sua tarefa.
O pergaminho era simples apenas com o nome do artesão escrito,
-Pelo amor...como assim...pelas barbas de Dumbledore...e se for trote...-
Jogou o pergaminho na gaveta e decidiu ignorar o assunto, mas cada tarefa que realizava, cada cliente que atendia, o seu olhar sempre encontrava a tal gaveta, era como se um íman puxasse o seu olhar para ali e a sua mente novamente gritava que ele deveria aceitar participar nessa ordem. Quando a loja fechou o moreno ficou ali parado no tempo encarando a gaveta fechada.
NÃO TEVE UMA ORDEM DA FÊNIX, SEU DEJETO DE DRAGÃO? ENTÃO PODE MUITO BEM TER UMA ORDEM DE MORGANA. ACEITA A DROGA DO CONVITE, NEM QUE SEJA PELO CHURRASCO VOCÊ NÃO SABE FRITAR BACON NEM PARA SALVAR A VIDA DOS CACHORROS, a sua mente gritou novamente.
Marcus abriu a gaveta para ler, reler, reler e reler o conteúdo do pergaminho. Ao fim de duas horas tomou uma decisão.
-Incêndio.-Murmurou e olhou o documento pegar fogo na sua mão, ser avarador tinha suas vantagens. Iria ser o que Merlim quisesse.
Marcus Alexander Olivaras
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Re: Loja Artesanal de Varinhas Olivaras
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Astrid encarou sua varinha quebrada com um grau de irritação que poderia causar un incêndio. E ela o faria, se não tivesse um pingo de juízo em sua cabeça dolorida. Forçadamente de folga, a mesma se encontrava encolhida no sofá, vestida de roupas largas e confortáveis e com um pacote de ervilhas congeladas encostado na bochecha, que escondia parte de uma região roxa e levemente proeminente.
Um filho da puta havia decidido assaltá-la, Astrid reagira (é claro que ela reagira) e ainda sentia as conseqüências do ato espalhadas pelo seu rosto. Suas costelas ainda emitiam aquela irritante dor aguda, e por pouco seu nariz não havia quebrado, mas ela ainda conseguia exibir certa satisfação ao lembrar que o homem fora encontrado nocauteado. Ela poderia ter usado algum feitiço? Poderia. Mas o meliante era um trouxa. E, bem, sua habilidade com o fogo estava fora de cogitação, então um pouco da boa e velha pancadaria foi sua única opção. Ela poderia ter corrido, mas estava muito irritada e não conseguiu pensar no velho mantra de meditação, que já deveria ter tatuado em alguma parte visível do corpo.
Ainda tremendo de raiva com a lembrança, olhou com pesar para os restos mortais de quem fora sua amiga fiel em todos os anos desde Hogwarts. Ela se lembrara da sua ida ao beco diagonal, do mundo bruxo agitado e fervilhante, de entrar na loja de varinha do Olivaras, o mais competente no ramo (segundo todos os Longbottom e uma lista interminável de pessoas). E...
Ah, não. Astrid encostou sua testa nos joelhos, suspirando. A loja de varinha do Olivaras pertence, bem, a família Olivaras. E quem por um acaso faz parte dessa família?
Porque, Merlin, entre tantas pessoas para serem salvas em razão da habilidade de clarividência do seu irmão, Marcus Olivaras havia sido uns dos primeiros da lista? Agora amigos, Owen e Marcus passavam algum tempo juntos, e o artesão até vinha com certa freqüência ao caldeirão para falar com ele, o que deixava uma Astrid muito inquieta atrás do balcão do bar. Ela esperava que ele não lhe negasse algum atendimento pelo desentendimento no acidente de trânsito, onde a própria varinha do homem havia sido partida (mas sua vida havia sido salva, então Astrid com toda certeza passaria isso na cara dele se ele se recusasse).
A Longbottom não poderia mais protelar, teria de se levantar e encará-lo. O chapéu não errara em colocá-la na Grifinória. A coragem emebebia seus ossos e sua história a ponto de nunca ser menor que seu medo. Ela resmungava enquanto trocava as roupas por algo mais aceitável, sob a mira do olhar preguiçoso de Leônidas. Se ela aceitara a folga de um dia que seu irmão praticamente obrigou-a a tomar, ela resolveria logo esses assuntos mais urgentes, pois não saberia quando teria outra oportunidade. E claro que Astrid não admitiria que a adrenalina de ver o Marcus era um estado viciante, mesmo que o mesmo seja tão intolerável e impaciente em suas falas quanto ela mesma. A sensação do novo, do provocativo, era no mínimo tão bom quanto qualquer bebida das prateleiras.
Astrid colocou o pacote de ervilhas na pia e penteou os cabelos em frente ao espelho. Apesar de toda a desgraça, ainda estava reconhecível, e, bem, era o bastante. Desceu as escadas em passos decididos, despedindo-se de um Owen ocupado - e com um claro discurso de como se orgulha dele e para ele agir com ela agiria - pois ela faria uma rápida saída para um certo lugar para resolver alguma coisa importante, e, com essas palavras misteriosas, Astrid desaparatou na frente da loja, com os pedaços de varinha envolvidos em um saco de plástico e um coração já envolvido em eletricidade. Ficou encarando a porta, antes de abri-la, o sininho fazendo soar sua presença. O Olivaras não estava em canto nenhum, mas sua voz soou de algum lugar dizendo algo que se semelhava com um JÁ VAI.
Caminhou silenciosamente como um gato, olhando com a mesma curiosidade de tempos passados prateleiras, atrevendo-se a passar os dedos em alguns pontos empoeirados. Astrid quase os limpou por pura mania, já que as garrafas do Caldeirão a obrigaram a ter um toque. Estava um pouco escuro, e Astrid conseguia ver dois cachorros deitados ao chão em sono profundo, perto do balcão onde devia estar à figura do artesão.
- Céus, eu pensei que ia ter que falar com seus cachorros. É essa a sua hospitalidade? – Claro que a primeira palavra que sairia da boca de Astrid seria um desaforo. Na realidade, o que ela queria dizer – sem filtros – sairia desta forma: como você tem coragem de não ir ao caldeirão furado para ficarmos nos encarando como dois adolescentes de cabeça dura como já havia sido há algum tempo?
∆ LYL - FG |
Astrid Briene Longbottom
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Re: Loja Artesanal de Varinhas Olivaras
Nobre Vagabundo
Sou ariano torto ,vivo de amor profundo
Sou perecível ao tempo vivo por um segundo
Perdoa meu amor esse nobre vagabundo.
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Marcus Olivaras estava orgulhoso de si mesmo, em primeiro lugar o seu espírito encontrou forças para levantar da cama, em segundo lugar ele finalmente conseguiu fritar um ovo sem colocar em perigo mortal o Beco inteiro, afinal todos nascemos com talento para alguma coisa, o de Marcus era unicamente fabricar varinhas. Não se pode ser perfeito.
Estes pequenos acontecimentos que podem parecer banais, fizeram o genuíno bom humor aflorar no artesão, algo raro.
A abertura da loja ocorreu de forma normal, nada de excecional aconteceu, tirando o fato do velho Kevin (antigo dono do boticário) já velho e caduco que sempre usa a rede flú errado e sempre sai na Olivaras.
-Bom dia.- falou o velho saindo da loja.
-Dia.- Respondeu o moreno tentando ajeitar sem sucesso algumas caixas tortas.
A manhã correu de boas, Marcus conseguiu organizar a pilha de coisas que tinha para fazer, afinal a procrastinação não dura para sempre. No fundo da sua mente sempre aquela vontade de ir no Caldeirão para falar com Owen apenas para fiar de bobeira, quem diria que o birrento do artesão teria um amigo? Mas atrelada à vontade de encontrar o amigo, estava o desejo de ver Astrid. Porquê aquela cara tão perfeita que faria Afrodite se sentir humilhada tinha que ter um feitio tão…enfim… A verdade é que Marcus sentia algo pela morena, embora nem ele próprio sabe o que é.
Cansado de ficar olhando os cachorros comendo ou lambendo partes corporais que não serão mencionadas, o lojista decidiu arrumar o armazém de matérias que já estava arrumado mas havia o tempo para passar.
Uma voz familiar chamou do outro lado, o coração de Marcus disparou a uma velocidade incrível.
-Pelo amor de …deixa de ser idiota.-Murmurou.
Quando chegou no balcão aí sim o seu coração quase explodiu…Astrid estava do outro lado com cara de poucos amigos…Mas quando ela teve uma cara amigável? Não interessa porque é linda de qualquer jeito.
-O meu armazém não se organiza sozinho e acredito que o seu também não. Comentou sorrindo com ironia.- Posso ajudar em alguma coisa? Se você está aqui é porque provavelmente tem algo de errado com a sua varinha.- Estendeu a mão.-Posso ver?
A sua pele formigava de ansiedade na expectativa de sentir aquela pele de seda.
Estes pequenos acontecimentos que podem parecer banais, fizeram o genuíno bom humor aflorar no artesão, algo raro.
A abertura da loja ocorreu de forma normal, nada de excecional aconteceu, tirando o fato do velho Kevin (antigo dono do boticário) já velho e caduco que sempre usa a rede flú errado e sempre sai na Olivaras.
-Bom dia.- falou o velho saindo da loja.
-Dia.- Respondeu o moreno tentando ajeitar sem sucesso algumas caixas tortas.
A manhã correu de boas, Marcus conseguiu organizar a pilha de coisas que tinha para fazer, afinal a procrastinação não dura para sempre. No fundo da sua mente sempre aquela vontade de ir no Caldeirão para falar com Owen apenas para fiar de bobeira, quem diria que o birrento do artesão teria um amigo? Mas atrelada à vontade de encontrar o amigo, estava o desejo de ver Astrid. Porquê aquela cara tão perfeita que faria Afrodite se sentir humilhada tinha que ter um feitio tão…enfim… A verdade é que Marcus sentia algo pela morena, embora nem ele próprio sabe o que é.
Cansado de ficar olhando os cachorros comendo ou lambendo partes corporais que não serão mencionadas, o lojista decidiu arrumar o armazém de matérias que já estava arrumado mas havia o tempo para passar.
Uma voz familiar chamou do outro lado, o coração de Marcus disparou a uma velocidade incrível.
-Pelo amor de …deixa de ser idiota.-Murmurou.
Quando chegou no balcão aí sim o seu coração quase explodiu…Astrid estava do outro lado com cara de poucos amigos…Mas quando ela teve uma cara amigável? Não interessa porque é linda de qualquer jeito.
-O meu armazém não se organiza sozinho e acredito que o seu também não. Comentou sorrindo com ironia.- Posso ajudar em alguma coisa? Se você está aqui é porque provavelmente tem algo de errado com a sua varinha.- Estendeu a mão.-Posso ver?
A sua pele formigava de ansiedade na expectativa de sentir aquela pele de seda.
Marcus Alexander Olivaras
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Re: Loja Artesanal de Varinhas Olivaras
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Astrid estava com um sorriso grandioso e com uma mistura de escárnio e divertimento. Ela lembrou-se de quando o achava desagradável e irritante – e, bem, ela ainda o acha – mas também se deu conta que se sentia um pouco menos pesada perto dele. Apenas alguém a se conversar, alguém que solta farpas, alguém que sente um profundo desejo de se aproximar de outro alguém – física e emocionalmente.
Porra.
O sorriso desapareceu do seu rosto, tão rápido quanto chegou. Era claro que Astrid estava ficando maluca, e esperava isso aos quarenta anos, e não aos trinta. É claro que ela estava entendendo tudo errado, certo? E desenvolvendo coisas que não sabia lidar, então iria deixar de lado. Mas havia como ignorar esse homem? Ele tinha cheiro de madeira e menta, não sorria constantemente, falava como um velho que havia perdido todo o humor durante a vida. Astrid poderia estar fissurada em alguém assim?
Não responda.
Ela poderia.
- Você deveria comprar um irmão mais novo, Marcus. Existem muitos no mercado ilegal. É quem você destina a limpar poeira, enquanto bebe uma tequila com os pés para cima. – Se aproximou, bufando com a fala seguinte do homem. O que ele tinha de bonito, tinha de brusco. – Sim, exatamente, você acertou na loteria. Estou aqui porque um filho da puta quebrou minha varinha, e só você nesse maldito país sabe consertá-la, aparentemente.
Vacilou ao olhar a mão estendida em sua direção, pegando os resquícios da varinha e depositando ali. Era para ser um gesto rápido, mas a Longbottom percebeu que a mão dele era mais fria que a sua, mas ainda assim morna. Não era macia, mas calejada, e Astrid sentiu-se deixando suas mãos unidas por um tempo além do que seria recomendado. Ela sentiu-se travada, o rosto sério, encarando seus olhos como se pudesse transmitir toda a dúvida neles, uma súbita intensidade instaurando-se.
E é claro que os cachorros viriam neste momento acordar de seus sonos preguiçosos para infernizar e complicar a vida de Astrid, além de fazê-la dar um pulo de gato, um dos que Leônidas ficaria orgulhoso.
- PUTA QUE... – Astrid uniu as mãos no rosto, apertando entre as sobrancelhas, mais nervosa pelo último momento que irritada com os cachorros agitados - Bem, hã, você acha que consegue fazer alguma coisa com ela? Espero que a loja continue tão eficiente quanto estava aos meus 11 anos, Olivaras.
Astrid fechou a cara pros cachorros, totalmente encolhida em seu espaço. Ela não era uma pessoa muito canina, e Marcus parecia ter roubado um canil, mas pelo menos isso havia distraído um pouco os dois.
∆ LYL - FG |
Astrid Briene Longbottom
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Re: Loja Artesanal de Varinhas Olivaras
Nobre Vagabundo
Sou ariano torto ,vivo de amor profundo
Sou perecível ao tempo vivo por um segundo
Perdoa meu amor esse nobre vagabundo.
Sou perecível ao tempo vivo por um segundo
Perdoa meu amor esse nobre vagabundo.
O artesão ignorou o comentário sobre "comprar" um irmão, a vida já tinha comprado dois mais velhos para ele e..bem...Marcus não recomendaria uma comprar dessas.
-Eu sempre acerto na loteria...mas de modo inverso.-Disse ainda de mão estendida.-Infelizmente eu sou o melhor no que faço, meu tio me ensinou bem. Um cara quebrou a varinha foi? Entrou em algum duelo?
Finalmente Astrid pegou o que restava da varinha e colocou na mão de Marcus, que impulsivamente fechou a sua cedo demais, deixando a morena "presa" naquele gesto trivial, mas que fez o sangue dele ferver. O artesão lutou contra o impulso de levar o tesouro que tinha na mão até aos lábios. Que coisa idiota, tanta mulher neste país e ele tinha justo que se apaixonar por...Epa quem falou em apaixonar?
Os cachorros certamente sentiram que o dono estava com problemas existenciais e decidiram acordar, algo que aparentemente irritou Astrid.
-Calma, eles não vão te comer.-Falou agradecido pelo fato de que soltou a mão dela ou a situação iria evoluir de um jeito que Marcus fingia não querer.- O labrador creme é o Abeto e o preto é o Sabugueiro.
Analisou a varinha com atenção e as notícias não eram boas para ele , porque Astrid necessitava de uma nova, o que por conseguinte iria aumentar o tempo que ela ficaria na loja e isso iria testar o autodomínio de Marcus.
-Eu consigo fazer algo sim...consigo jogar no lixo.-Comentou inclinando-se para ela, fazendo questão de ignorar o agradável perfume que a pele dela emanava.-Neste ponto aqui, o núcleo mágico foi danificado. Quando a madeira é danificada e o núcleo não, a varinha tem concerto mas...o contrário não, infelizmenteparamim.-Pousou os pedaços no balcão.-E então? Quer começar a escolher uma nova varinha agora ou...eu tenho tempo até as 19h30.
Continuou desconfortavelmente perto da mulher, era algo esquisito porque apesar de achar Astrid birrenta e petulante, ele sentia uma paz interior perto dela que era inexplicável, tudo na vida dele parecia girar em torno dela. Inclinando o rosto um pouco mais quase sentia a respiração dela na pele, aqueles lábios carnudos pareciam ter um íman mas no momento em que Marcus ganhou coragem para fazer o que não deveria, um dos cachorros derrubou uma pilha de caixas e várias varinhas rolaram pelo chão.
-Droga.-Murmurou irritado voltando à sua posição original.-Vocês dois estão de castigo, chega para mim já deu. Só um minuto.-Levou rapidamente os animais para o pequeno apartamento que ficava por cima da loja.-Podemos começar?-Perguntou ao regressar tentando esquecer que quase beijou Astrid.
-Eu sempre acerto na loteria...mas de modo inverso.-Disse ainda de mão estendida.-Infelizmente eu sou o melhor no que faço, meu tio me ensinou bem. Um cara quebrou a varinha foi? Entrou em algum duelo?
Finalmente Astrid pegou o que restava da varinha e colocou na mão de Marcus, que impulsivamente fechou a sua cedo demais, deixando a morena "presa" naquele gesto trivial, mas que fez o sangue dele ferver. O artesão lutou contra o impulso de levar o tesouro que tinha na mão até aos lábios. Que coisa idiota, tanta mulher neste país e ele tinha justo que se apaixonar por...Epa quem falou em apaixonar?
Os cachorros certamente sentiram que o dono estava com problemas existenciais e decidiram acordar, algo que aparentemente irritou Astrid.
-Calma, eles não vão te comer.-Falou agradecido pelo fato de que soltou a mão dela ou a situação iria evoluir de um jeito que Marcus fingia não querer.- O labrador creme é o Abeto e o preto é o Sabugueiro.
Analisou a varinha com atenção e as notícias não eram boas para ele , porque Astrid necessitava de uma nova, o que por conseguinte iria aumentar o tempo que ela ficaria na loja e isso iria testar o autodomínio de Marcus.
-Eu consigo fazer algo sim...consigo jogar no lixo.-Comentou inclinando-se para ela, fazendo questão de ignorar o agradável perfume que a pele dela emanava.-Neste ponto aqui, o núcleo mágico foi danificado. Quando a madeira é danificada e o núcleo não, a varinha tem concerto mas...o contrário não, infelizmenteparamim.-Pousou os pedaços no balcão.-E então? Quer começar a escolher uma nova varinha agora ou...eu tenho tempo até as 19h30.
Continuou desconfortavelmente perto da mulher, era algo esquisito porque apesar de achar Astrid birrenta e petulante, ele sentia uma paz interior perto dela que era inexplicável, tudo na vida dele parecia girar em torno dela. Inclinando o rosto um pouco mais quase sentia a respiração dela na pele, aqueles lábios carnudos pareciam ter um íman mas no momento em que Marcus ganhou coragem para fazer o que não deveria, um dos cachorros derrubou uma pilha de caixas e várias varinhas rolaram pelo chão.
-Droga.-Murmurou irritado voltando à sua posição original.-Vocês dois estão de castigo, chega para mim já deu. Só um minuto.-Levou rapidamente os animais para o pequeno apartamento que ficava por cima da loja.-Podemos começar?-Perguntou ao regressar tentando esquecer que quase beijou Astrid.
Marcus Alexander Olivaras
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Re: Loja Artesanal de Varinhas Olivaras
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- É claro que o artesão de varinhas vai nomear seus cachorros com as árvores mais usadas para fazê-las. – Ela provocou, apreciando um pouco demais e secretamente seu humor bobo.
E então, Marcus estava muito próximo. De novo. O que ambos tinham contra não invadirem o espaço um do outro? Astrid não sabia. (Talvez fosse um jogo inventado espontaneamente pelos dois: quem ficar mais perto e não cair na tentação de agarrar o corpo do outro vence.) Mas isso definitivamente não podia ser algo da sua cabeça. Não poderia ser quando no bar ela estava suada e amarrando seu cabelo, desejando alguma bebida gelada, e sem querer fitava Marcus a olhando. E então ele não estava mais, e voltava a assentir para o que quer que Owen falasse, e ele mantinha os lábios repuxados em um sorriso de canto. Neste instante, era algo comprovado, era algo que estava acontecendo agora e os dois não estavam distantes, não tinha como ser algo idealizado.
Ele estava falando alguma baboseira importante sobre varinhas, seus materiais e tudo que ela deveria estar escutando com atenção, mas não conseguia parar de pensar em coisas que não pensava antes. Ela gostava do timbre baixo da sua voz, de imaginar como seria apenas escutá-la, bem próxima ao ouvido. Dos seus ombros largos e de sua boca. Ela definitivamente gostava de sua boca, e gostaria de poder passar a ponta da língua sobre ela, e esses pensamentos concretos estavam deixando-a irritada. Porque ela estava esperando? Ela poderia apenas fazer.
Nesse instante, Astrid desejou com todas as porras das forças que Abeto e Sabugueiro fossem árvores estáticas e não cachorros em constante movimento. Ela soltou um ar que não sabia que estava segurando enquanto Marcus ralhava com eles, e tentava levá-los para algum lugar.
- Pode ir cuidar das pestinhas. Eu aguardo. – Astrid falara, apenas esperando o momento em que ele saísse do lugar. – PORRA. - gritou em voz baixa, apertando a coxa, um ato de puro nervosismo. O que ela estava pensando? DE NOVO? – Astrid Brienne Longbottom, se controle. Você nunca viu um homem antes, porra? – Passou a mão pelos cabelos, à respiração pesada, a postura baixa.
Bem, até o retorno do artesão Então a Longbottom já estava forçadamente emburrada e impaciente, e esperava que ele pensasse que ela de fato estava. – O quanto antes, Olivaras. Você sabe, Owen é bastante confiável, mas não me sinto confortável longe do caldeirão em um horário tão agitado.
Aproximou-se do balcão, em parte para sentar-se (ela havia levado uma surra. A mulher tinha o direito de se cansar, ok?), em parte para manter-se em uma distância segura do homem. Ele parecia compenetrado, perambulando pelo lugar e mexendo em caixas, como se soubesse do que estava fazendo. Era interessante vê-lo trabalhar, e Astrid ficou surpresa (pela décima sétima vez naquele dia) no quanto poderia passar um bom tempo apenas assistindo-o viver a sua vida. Ele mantinha uma expressão concentrada no rosto, e seria muito tentadora a idéia de tirá-lo desses momentos concentrados.
- Então, refresque minha memória. Qual o primeiro passo?
Para que eu possa sair correndo da porra desse lugar e ir para casa lamentar a idéia de estar interessada em você. Pensou nervosamente, mas seu rosto continuava impassível e controlado, educadamente esperando.
∆ LYL - FG |
Astrid Briene Longbottom
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Re: Loja Artesanal de Varinhas Olivaras
Nobre Vagabundo
Sou ariano torto ,vivo de amor profundo
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Perdoa meu amor esse nobre vagabundo.
Sou perecível ao tempo vivo por um segundo
Perdoa meu amor esse nobre vagabundo.
O primeiro passo do quê? Marcus perguntou a si próprio, aqueles olhos doces tinham o poder de..ah...sim o primeiro passo para comprar uma varinha? Obrigada e não volte nunca.
-Bem, eu tenho que...-Pegou na fita métrica desgastada colocando-a no balcão.-Pode começar.
A fita começou imediatamente a medir a bruxa, enquanto Marcus ia recolhendo caixas de varinhas pela loja, Astrid certamente seria uma cliente difícil, desde quando as mulheres são fáceis mesmo? Especialmente ela tão frágil e forte ao mesmo tempo, tão bela e ..irritante.Quando achou que tinha opções bem variáveis colocou o monte em cima do balcão.
-Espinheiro Negro, 19 cm com núcleo de pêlo de cauda de unicórnio, ah, é inflexivel.-Estendeu a varinha para que ela pegasse mas assim que Astrid fez um movimento, o artesão retirou imediatamente o objeto da mão dela.-Claramente...não. Que tal, tal, tututu, madeira de cerejeira? Tem 26 cm, o resto é igual á anterior.
O resultado foi pior, a pilha de papéis que estavam no balcão assim como metade das gavetas dos móveis simplesmente foram parar em todos os cantos possíveis, mas a cabeça de Marcus, assim como os demais órgãos vitais ainda estavam no sítio certo. O moreno respirou fundo para se concentrar, ao olhar para a pilha de varinhas notou um panfleto debaixo de uma caixa de veludo. Era sobre uma festa histérica, ou seja lá, o que for.
-Vem cá...você recebeu o panfleto da festa histérica?-Pegou no papel com uma expressão de quem estava pegando num cadáver.-Esóterica, digo, você vai? Não que eu estou interessado em saber, mas vai que Owen precisa de ajuda no bar, não que eu me ofereça para ajudar.Pega essa.- Murmurou irritado consigo mesmo.-Mas se vocês forem eu posso ir também...oh cuidado, não posso ir na festa decapitado.
Se bem que não faria a mínima diferença pois Marcus já tinha perdido a cabeça por Astrid faz muito tempo.
-Bem, eu tenho que...-Pegou na fita métrica desgastada colocando-a no balcão.-Pode começar.
A fita começou imediatamente a medir a bruxa, enquanto Marcus ia recolhendo caixas de varinhas pela loja, Astrid certamente seria uma cliente difícil, desde quando as mulheres são fáceis mesmo? Especialmente ela tão frágil e forte ao mesmo tempo, tão bela e ..irritante.Quando achou que tinha opções bem variáveis colocou o monte em cima do balcão.
-Espinheiro Negro, 19 cm com núcleo de pêlo de cauda de unicórnio, ah, é inflexivel.-Estendeu a varinha para que ela pegasse mas assim que Astrid fez um movimento, o artesão retirou imediatamente o objeto da mão dela.-Claramente...não. Que tal, tal, tututu, madeira de cerejeira? Tem 26 cm, o resto é igual á anterior.
O resultado foi pior, a pilha de papéis que estavam no balcão assim como metade das gavetas dos móveis simplesmente foram parar em todos os cantos possíveis, mas a cabeça de Marcus, assim como os demais órgãos vitais ainda estavam no sítio certo. O moreno respirou fundo para se concentrar, ao olhar para a pilha de varinhas notou um panfleto debaixo de uma caixa de veludo. Era sobre uma festa histérica, ou seja lá, o que for.
-Vem cá...você recebeu o panfleto da festa histérica?-Pegou no papel com uma expressão de quem estava pegando num cadáver.-Esóterica, digo, você vai? Não que eu estou interessado em saber, mas vai que Owen precisa de ajuda no bar, não que eu me ofereça para ajudar.Pega essa.- Murmurou irritado consigo mesmo.-Mas se vocês forem eu posso ir também...oh cuidado, não posso ir na festa decapitado.
Se bem que não faria a mínima diferença pois Marcus já tinha perdido a cabeça por Astrid faz muito tempo.
Marcus Alexander Olivaras
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