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XXX - One dose, or more? [FECHADA]
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XXX - One dose, or more? [FECHADA]
por Benjamin Demétrius Malfoy Sex Jan 17, 2020 9:06 pm
Abertura de Turno
Local: Algum bar trouxa qualquer
Horário: 3h21m do dia 11 de Janeiro de 2060
Clima: Nublado com ventos.
Descrição: O clima pesado ainda parecia pairar sobre aqueles que estiveram no Festival da Paz. Aurores presentes caminhavam de um lado para o outro, trazendo relatórios e evidências do que havia acontecido na noite anterior, muitos apresentavam sinais de cansaço e olheiras fundas sob os olhos. Benjamin não estava diferente, tudo o que queria era ser liberado e ir embora. Assim como os outros que estavam ali.
Classificação: XXX
Benjamin Demétrius Malfoy
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Re: XXX - One dose, or more? [FECHADA]
por Marvel Servolo Riddle Sex Jan 17, 2020 10:40 pm
a morte não permite despedidas
Os traços faciais estão mais tensos do que o normal. – Você está bem, senhor Riddle? – Uma voz feminina o indaga, mas sequer a olha. Os passos são altos e fortes, pois pisa com certa irritação contra o piso do Ministério da Magia – mas logo isso para, pois seu corpo desaparece no meio do órgão bruxo.
Um.
Dois.
Três.
Três segundos são o suficiente para as moléculas se solidificarem.
O corpo do rapaz surge num local escuro. A lua emite poucos raios luminosos, pois a quantidade de nuvens que tomam conta de Londres é imensa – afinal, estão numa época banhada de chuvas e temperaturas baixas. Solta um suspiro baixo enquanto enfia a varinha no bolso de sua própria calça. As írises azuladas olham ao redor e, após perceber que está totalmente sozinho, sai do beco lentamente.
Não há muito movimento devido ao horário, por isso não se preocupa em atrair olhares de curiosos, pois somente uma ou outra pessoa se faz presente nas ruas neste momento.
Seus passos o guiam para o bar mais próximo – apenas alguns passos de distância do local onde aparatara – e logo abre a porta. Seus músculos relaxam instantaneamente, a posição corporal muda, dando espaço para o descanso físico. Não consegue conter o suspiro de alívio. Tal ato é o suficiente para indicar que está em seu momento de descanso.
Dá alguns passos para alcançar o balcão. Não é atendido de imediato. Aproveita-se disso para olhar todo o ambiente. Paredes e piso de madeira – assim como o teto. Alguns ventiladores estão espalhados pela parte superior da estrutura, mas sem qualquer utilidade, visto que estão desligados. Mesas e cadeiras se encontram esparramadas pelo estabelecimento, acomodando uma quantidade considerável de indivíduos. Provavelmente, turistas ou desempregados. Por sorte, não se encaixa em nenhum dos grupos – e torce desesperadamente para não fazer parte do segundo.
Escuta um boa noite e então logo ergue a cabeça. Uma moçoila de fios dourados e írises claras possui um sorriso em sua face. “Sienna?” Os olhos marejam. Fica calado por alguns segundos, mas logo é questionado. – Quem, senhor? – A confusão é visível na face da mulher.
“Ninguém. Eu já estou um pouco bêbado.” Solta uma risada nervosa, acompanhada de um balançar de sua cabeça. “De qualquer forma... Hm... Quero uma cerveja, ok?” Solicita de forma polida e então a vê se distanciar.
Acomoda-se no banco e coloca as duas mãos contra o balcão. Abaixa o olhar por alguns instantes, encarando um ponto qualquer. “Por que você foi morrer logo agora, sua imbecil?” Sussurra para si mesmo, com certa ira, como se, de alguma forma, isso fosse trazer a Ministra de volta a vida. Mas, infelizmente, Marvel sabe que a mesma jamais retornará.
Um.
Dois.
Três.
Três segundos são o suficiente para as moléculas se solidificarem.
O corpo do rapaz surge num local escuro. A lua emite poucos raios luminosos, pois a quantidade de nuvens que tomam conta de Londres é imensa – afinal, estão numa época banhada de chuvas e temperaturas baixas. Solta um suspiro baixo enquanto enfia a varinha no bolso de sua própria calça. As írises azuladas olham ao redor e, após perceber que está totalmente sozinho, sai do beco lentamente.
Não há muito movimento devido ao horário, por isso não se preocupa em atrair olhares de curiosos, pois somente uma ou outra pessoa se faz presente nas ruas neste momento.
Seus passos o guiam para o bar mais próximo – apenas alguns passos de distância do local onde aparatara – e logo abre a porta. Seus músculos relaxam instantaneamente, a posição corporal muda, dando espaço para o descanso físico. Não consegue conter o suspiro de alívio. Tal ato é o suficiente para indicar que está em seu momento de descanso.
Dá alguns passos para alcançar o balcão. Não é atendido de imediato. Aproveita-se disso para olhar todo o ambiente. Paredes e piso de madeira – assim como o teto. Alguns ventiladores estão espalhados pela parte superior da estrutura, mas sem qualquer utilidade, visto que estão desligados. Mesas e cadeiras se encontram esparramadas pelo estabelecimento, acomodando uma quantidade considerável de indivíduos. Provavelmente, turistas ou desempregados. Por sorte, não se encaixa em nenhum dos grupos – e torce desesperadamente para não fazer parte do segundo.
Escuta um boa noite e então logo ergue a cabeça. Uma moçoila de fios dourados e írises claras possui um sorriso em sua face. “Sienna?” Os olhos marejam. Fica calado por alguns segundos, mas logo é questionado. – Quem, senhor? – A confusão é visível na face da mulher.
“Ninguém. Eu já estou um pouco bêbado.” Solta uma risada nervosa, acompanhada de um balançar de sua cabeça. “De qualquer forma... Hm... Quero uma cerveja, ok?” Solicita de forma polida e então a vê se distanciar.
Acomoda-se no banco e coloca as duas mãos contra o balcão. Abaixa o olhar por alguns instantes, encarando um ponto qualquer. “Por que você foi morrer logo agora, sua imbecil?” Sussurra para si mesmo, com certa ira, como se, de alguma forma, isso fosse trazer a Ministra de volta a vida. Mas, infelizmente, Marvel sabe que a mesma jamais retornará.
Marvel Servolo Riddle
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Re: XXX - One dose, or more? [FECHADA]
por Benjamin Demétrius Malfoy Sáb Jan 18, 2020 11:39 am
One dose, or more?
Ele não precisava se olhar no espelho para saber como estava sua aparência. Os olhos fundos e escurecidos pelas olheiras, o rosto abatido pelo cansaço e pelo baque causado pela morte de Sienna. Já havia interrogado Kathy e levado a documentação para a sala dos aurores e quando estava vestindo o sobretudo preto que costumava deixar em sua gaveta, fora indagado por um companheiro onde estava indo.
Eu estou indo pra casa, descansar. Deveria fazer o mesmo. Tem família? Aproveite ela, não se sabe o dia de amanhã, não?
As íris verdes pousaram no rosto do mesmo que assentiu e por fim acabou deixando o cômodo. O silêncio nunca tinha sido tão incômodo e agora que tudo parecia ter desacelerado, começou a pensar sobre os acontecimentos nas últimas horas.
Mal a porta do elevador se fechou e o que estava dentro de si veio a tona, a testa encostada contra a parede gélida do compartimento mecânico enquanto soluçava.
Não sabia exatamente o motivo do choro. Talvez fosse pelo inevitável término com Atticus e o modo brusco que ocorreu a situação, talvez fosse o medo de que algo poderia estar acontecendo e sua irmã corresse perigo, ou Noah, ou qualquer outra pessoa, mas sabia que parte era pela negação de aceitar a morte da ministra.
Dizem que quanto mais as pessoas implicam ou pegam nos pés umas das outras, mais elas se importam no fundo. Talvez fosse apenas coincidência - ou peso na consciência, tanto faz - mas sabia que a falecida tinha apenas as melhores das intenções, mesmo que não reconhecidamente pelos outros. Grandes gênios não foram reconhecidos em vida.
O barulho do elevador parando no átrio fez o loiro voltar em si e secar as lágrimas, seus olhos ainda mais vermelhos agora mas nem precisava ter se preocupado, apenas uma outra auror em treinamento estava ali.
Sr. Malfoy, boa noite. O Sr. Riddle acabou de sair, tudo bem? Ele apenas assentiu sem falar nada, aparatando em seguida para o beco acima, saindo para a noite nebulosa da velha Londres, esperando onde a qualquer momento a chuva caísse sobre a cidade.
Com passos lentos, ajeitou a gola do sobretudo e começou a caminhar, passando em frente a um bar onde a vontade de beber algo veio mais forte, uma vez que ele mesmo nem tinha aproveitado direito o festival, então adentrou o espaço e seus olhos se adaptaram rapidamente ao local e sua retina rapidamente emolduraram o moreno que estava sentado junto ao balcão, tão exausto e visivelmente abalado quanto ele próprio.
Uma cerveja favor, e duas doses de tequilas. Então virou o rosto para observar Marvel e em meio a um suspiro, perguntou. Pegaram pesado contigo?
Eu estou indo pra casa, descansar. Deveria fazer o mesmo. Tem família? Aproveite ela, não se sabe o dia de amanhã, não?
As íris verdes pousaram no rosto do mesmo que assentiu e por fim acabou deixando o cômodo. O silêncio nunca tinha sido tão incômodo e agora que tudo parecia ter desacelerado, começou a pensar sobre os acontecimentos nas últimas horas.
Mal a porta do elevador se fechou e o que estava dentro de si veio a tona, a testa encostada contra a parede gélida do compartimento mecânico enquanto soluçava.
Não sabia exatamente o motivo do choro. Talvez fosse pelo inevitável término com Atticus e o modo brusco que ocorreu a situação, talvez fosse o medo de que algo poderia estar acontecendo e sua irmã corresse perigo, ou Noah, ou qualquer outra pessoa, mas sabia que parte era pela negação de aceitar a morte da ministra.
Dizem que quanto mais as pessoas implicam ou pegam nos pés umas das outras, mais elas se importam no fundo. Talvez fosse apenas coincidência - ou peso na consciência, tanto faz - mas sabia que a falecida tinha apenas as melhores das intenções, mesmo que não reconhecidamente pelos outros. Grandes gênios não foram reconhecidos em vida.
O barulho do elevador parando no átrio fez o loiro voltar em si e secar as lágrimas, seus olhos ainda mais vermelhos agora mas nem precisava ter se preocupado, apenas uma outra auror em treinamento estava ali.
Sr. Malfoy, boa noite. O Sr. Riddle acabou de sair, tudo bem? Ele apenas assentiu sem falar nada, aparatando em seguida para o beco acima, saindo para a noite nebulosa da velha Londres, esperando onde a qualquer momento a chuva caísse sobre a cidade.
Com passos lentos, ajeitou a gola do sobretudo e começou a caminhar, passando em frente a um bar onde a vontade de beber algo veio mais forte, uma vez que ele mesmo nem tinha aproveitado direito o festival, então adentrou o espaço e seus olhos se adaptaram rapidamente ao local e sua retina rapidamente emolduraram o moreno que estava sentado junto ao balcão, tão exausto e visivelmente abalado quanto ele próprio.
Uma cerveja favor, e duas doses de tequilas. Então virou o rosto para observar Marvel e em meio a um suspiro, perguntou. Pegaram pesado contigo?
「R」
Benjamin Demétrius Malfoy
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Re: XXX - One dose, or more? [FECHADA]
por Marvel Servolo Riddle Dom Jan 19, 2020 6:33 pm
a morte não permite despedidas
Ergue a cabeça e observa os atendentes do outro lado do balcão. Será que teria todas essas preocupações se fosse um mísero trouxa? Seu amigo reclama constantemente sobre as desvantagens de não possuir magia – mas será que o mesmo já parou para pensar o quão privilegiado é em não viver em um mundo repleto de magia negra, famílias preconceituosas – por causa de sangue! – e coisas deste gênero? Provavelmente, não. Afinal, costumamos querer aquilo que jamais podemos ter.
Identifica uma voz nada estranha e então relaxa a expressão facial. As bochechas se avermelham de súbito – mas graças ao breu que toma conta do bar londrino, provavelmente Bem não pode ver a cor de seu rosto. “Ben.” Um sorriso tristonho aparece em seus lábios. “Óbvio que pegaram pesado comigo.” Ri, um pouco nervoso, e volta o seu rosto para frente, enquanto observa a garçonete se aproximar com sua cerveja.
“Obrigado. Quando essa daqui acabar, eu peço mais. E... Vocês têm vodka por aqui? A mais forte que tiver. Pode trazer a garrafa.” O pedido é realizado de forma educada. Quando a moça assente positivamente, confirmando que pode concretizar seu desejo, se afasta. Lança um breve olhar para Malfoy e deixa uma risada nervosa sair de seus lábios. “Gosto de beber muito, você sabe disso. Provavelmente, vai ser a pessoa que irá me ajudar esta noite.” Dá de ombros.
“Mas voltando ao assunto... Ah, obrigado.” Agradece a moça que entrega a garrafa de whisky e um grande copo, e que também entrega o que Benjamin havia pedido. Ela se retira, novamente. “Tudo começou de maneira desagradável logo no festival. Acha mesmo que eu gosto de ser amarrado com força e ter a cara amassada contra uma árvore? Hm, acho que não. Não são os meus fetiches favoritos, confesso. Tudo aquilo que me machuca” Logo mostra os dois punhos para ele, levando-os para perto de seu rosto.
A marca avermelhada está em volta de toda a circunferência de tamanho proporcional. Os pulsos parecem ter sido vítimas de uma grande força – e realmente foi, mais especificamente do encantamento de Maisie. “não é agradável.” Complementa de forma séria, mas logo ri. “Só se for entre quatro paredes, mas esse não é o caso.” Dá de ombros. “Agora em relação ao interrogatório, bem... Foi normal. Procedimentos realizados da maneira correta, apesar de sentir certa brutalidade por parte de sua chefe.” Revira os olhos. “Mas não fico surpreso. Óbvio que as pessoas vão me acusar. Sou um Riddle que vivia falando mal da Ministra. Mas cá entre nós: ela era muito boa. Isso sempre me irritou. Sienna não era um Fudge da vida, mas estava bem perto. As pessoas ficariam chocadas com os problemas que começaram a surgir recentemente no mundo bruxo.” A explicação é dada de forma baixa e séria, para que apenas o auror possa ouvir.
“Mas acho que não devo lhe contar mais nada, hm?” Arqueia a sobrancelha esquerda. “Será que Maisie não botou você pra me investigar? Claro que eu não fiz nada, mas isso não os impede de implantar falsas provas contra mim. Imagina o quão fácil seria acusar o neto de Voldemort.” Arregala os olhos de maneira teatral, no entanto, volta a rir novamente.
“Vamos falar de outra coisa, que tal? Nada sobre meu interrogatório.” Faz uma careta. “O que está fazendo aqui sozinho? Por que não trouxe Atticus?” Inclina a cabeça lentamente para o lado esquerdo. “E não fique muito bêbado, pois só eu posso ficar nesse estado. Afinal, como você vai me ajudar se acabar da mesma maneira que eu?” Dá um leve soco em seu ombro esquerdo e, de imediato, pega a garrafa de cerveja e toma um bom gole.
Identifica uma voz nada estranha e então relaxa a expressão facial. As bochechas se avermelham de súbito – mas graças ao breu que toma conta do bar londrino, provavelmente Bem não pode ver a cor de seu rosto. “Ben.” Um sorriso tristonho aparece em seus lábios. “Óbvio que pegaram pesado comigo.” Ri, um pouco nervoso, e volta o seu rosto para frente, enquanto observa a garçonete se aproximar com sua cerveja.
“Obrigado. Quando essa daqui acabar, eu peço mais. E... Vocês têm vodka por aqui? A mais forte que tiver. Pode trazer a garrafa.” O pedido é realizado de forma educada. Quando a moça assente positivamente, confirmando que pode concretizar seu desejo, se afasta. Lança um breve olhar para Malfoy e deixa uma risada nervosa sair de seus lábios. “Gosto de beber muito, você sabe disso. Provavelmente, vai ser a pessoa que irá me ajudar esta noite.” Dá de ombros.
“Mas voltando ao assunto... Ah, obrigado.” Agradece a moça que entrega a garrafa de whisky e um grande copo, e que também entrega o que Benjamin havia pedido. Ela se retira, novamente. “Tudo começou de maneira desagradável logo no festival. Acha mesmo que eu gosto de ser amarrado com força e ter a cara amassada contra uma árvore? Hm, acho que não. Não são os meus fetiches favoritos, confesso. Tudo aquilo que me machuca” Logo mostra os dois punhos para ele, levando-os para perto de seu rosto.
A marca avermelhada está em volta de toda a circunferência de tamanho proporcional. Os pulsos parecem ter sido vítimas de uma grande força – e realmente foi, mais especificamente do encantamento de Maisie. “não é agradável.” Complementa de forma séria, mas logo ri. “Só se for entre quatro paredes, mas esse não é o caso.” Dá de ombros. “Agora em relação ao interrogatório, bem... Foi normal. Procedimentos realizados da maneira correta, apesar de sentir certa brutalidade por parte de sua chefe.” Revira os olhos. “Mas não fico surpreso. Óbvio que as pessoas vão me acusar. Sou um Riddle que vivia falando mal da Ministra. Mas cá entre nós: ela era muito boa. Isso sempre me irritou. Sienna não era um Fudge da vida, mas estava bem perto. As pessoas ficariam chocadas com os problemas que começaram a surgir recentemente no mundo bruxo.” A explicação é dada de forma baixa e séria, para que apenas o auror possa ouvir.
“Mas acho que não devo lhe contar mais nada, hm?” Arqueia a sobrancelha esquerda. “Será que Maisie não botou você pra me investigar? Claro que eu não fiz nada, mas isso não os impede de implantar falsas provas contra mim. Imagina o quão fácil seria acusar o neto de Voldemort.” Arregala os olhos de maneira teatral, no entanto, volta a rir novamente.
“Vamos falar de outra coisa, que tal? Nada sobre meu interrogatório.” Faz uma careta. “O que está fazendo aqui sozinho? Por que não trouxe Atticus?” Inclina a cabeça lentamente para o lado esquerdo. “E não fique muito bêbado, pois só eu posso ficar nesse estado. Afinal, como você vai me ajudar se acabar da mesma maneira que eu?” Dá um leve soco em seu ombro esquerdo e, de imediato, pega a garrafa de cerveja e toma um bom gole.
Marvel Servolo Riddle
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Re: XXX - One dose, or more? [FECHADA]
por Benjamin Demétrius Malfoy Seg Jan 20, 2020 4:39 pm
Full glass, empty heart
Sabia bem com poderia ser difícil os procedimentos, as investigações e principalmente os interrogatórios, e tendo a origem que tinha, era de esperar que as suspeitas fossem ainda maiores para com o moreno, então suspirou suavemente antes de sentar ao lado do mesmo, observando a prateleira a sua frente.
É um fardo enorme carregar nossos sobrenomes. Eu entendo muito bem. Claro que sendo um Riddle, pra você é pior. Mas o pessoal do ministério é tudo um bando de pau no cu.
Bebeu então um longo gole de sua bebida e fez uma pequena careta de desgosto.
Desde que se entendia por gente as pessoas julgavam o conhecer apenas pelo seu sobrenome. Com Brianna ainda às vezes podia ser pior, e mesmo ambos tendo herdados os preceitos familiares enraizados por seus ancestrais, eles não deveriam ser definidos pelo sobrenomes. E por isso também havia se motivado a virar um auror. Ele queria fazer o diferencial. Queria que o sobrenome Malfoy não fosse primeiramente lembrado como algo ruim.
Era bem o que eu queria, acabar a noite de hoje levando um marmanjo bêbado pra cuidar em casa. retrucou seriamente enquanto o olhava de soslaio antes de rir e o cutucar com o cotovelo. A quanto tempo eles não paravam para conversar verdadeiramente? Era sempre algo rápido e muitas vezes apenas sobre trabalho. Marvel havia se tornado mais íntimo de Aidriam, mas talvez parte da culpa fora culpa do próprio Malfoy, depois daquele baile de inverno.
O ouviu atentamente e acabou abrindo um meio sorriso ao comentário de não ser um dos seus fetiches aquilo - embora em sua cabeça as lembranças daquela noite viessem a tona em sua memória.
Não? Achei que gostasse levando em conta ter ficado amassado contra a parede por mim... Tal comentário acabou saindo sem pensar por entre seus lábios, mas já tinha solto, então não tinha o que fazer além de o olhar fixamente nos olhos, como se o desafiasse, um sorriso torto brincando em seus lábios. Desceu os olhos por fim até os pulsos marcados e sutilmente toca com as pontas dos dedos a pele avermelhada - em alguns lugares até roxo - e suspira, rindo por fim do mesmo soltando a complementação do entre quatro paredes.
Marvel parecia de fato precisar conversar e por que não fazer isso com ele? Não tinha mais ninguém para esperar ou para ser esperado agora, então apoiou a cabeça contra a mão e enquanto bebia, refletia sobre o que o mesmo desabafava sobre o que estava passando em sua cabeça.
Sienna era realmente incrível, incompreendida ou até mesmo mal interpretada, mas era incrível. E Marvel, você não era o único a falar mal dela, e não seja idiota, se fosse para eu investigar você, minha abordagem seria totalmente diferente, começaria com eu pagando a bebida pra você, o que hoje não é o caso.
Piscou com malícia e então fechou os olhos ao ouvir a pergunta Merlim..., disse em meio a um sussurro enquanto ia apoiando os cotovelos na madeira e ocultando os rostos com as mãos, sentindo novamente a vontade de chorar irromper por sua garganta. Queria ao menos conseguir ser ao menos como Atticus e já sair paquerando rapidamente as outras pessoas mas não tinha nem tido tempo para raciocinar direito o que havia acontecido ainda. Terminamos. Chegamos juntos no festival mas já tínhamos terminado. Acho que mereço um pouco de bebida para aliviar os nervos e as emoções, não?
Seu rosto se virou para o mesmo ao receber o soco em seu ombro e pegou por fim o copo, preenchendo de Whisky e matando em um gole grande, a sensação de queimação rasgando a garganta.
Acho que os dois podem extravasar juntos depois dessa merda toda. E se algo der ruim, ao menos teremos uma história a mais juntos. E o olhou. Se Atticus poderia levar a vida adiante, flertar de imediato ou algo - afinal, conhecia bem aquele mau caminho inteiro - então, tava na hora de fazer o mesmo.
É um fardo enorme carregar nossos sobrenomes. Eu entendo muito bem. Claro que sendo um Riddle, pra você é pior. Mas o pessoal do ministério é tudo um bando de pau no cu.
Bebeu então um longo gole de sua bebida e fez uma pequena careta de desgosto.
Desde que se entendia por gente as pessoas julgavam o conhecer apenas pelo seu sobrenome. Com Brianna ainda às vezes podia ser pior, e mesmo ambos tendo herdados os preceitos familiares enraizados por seus ancestrais, eles não deveriam ser definidos pelo sobrenomes. E por isso também havia se motivado a virar um auror. Ele queria fazer o diferencial. Queria que o sobrenome Malfoy não fosse primeiramente lembrado como algo ruim.
Era bem o que eu queria, acabar a noite de hoje levando um marmanjo bêbado pra cuidar em casa. retrucou seriamente enquanto o olhava de soslaio antes de rir e o cutucar com o cotovelo. A quanto tempo eles não paravam para conversar verdadeiramente? Era sempre algo rápido e muitas vezes apenas sobre trabalho. Marvel havia se tornado mais íntimo de Aidriam, mas talvez parte da culpa fora culpa do próprio Malfoy, depois daquele baile de inverno.
O ouviu atentamente e acabou abrindo um meio sorriso ao comentário de não ser um dos seus fetiches aquilo - embora em sua cabeça as lembranças daquela noite viessem a tona em sua memória.
Não? Achei que gostasse levando em conta ter ficado amassado contra a parede por mim... Tal comentário acabou saindo sem pensar por entre seus lábios, mas já tinha solto, então não tinha o que fazer além de o olhar fixamente nos olhos, como se o desafiasse, um sorriso torto brincando em seus lábios. Desceu os olhos por fim até os pulsos marcados e sutilmente toca com as pontas dos dedos a pele avermelhada - em alguns lugares até roxo - e suspira, rindo por fim do mesmo soltando a complementação do entre quatro paredes.
Marvel parecia de fato precisar conversar e por que não fazer isso com ele? Não tinha mais ninguém para esperar ou para ser esperado agora, então apoiou a cabeça contra a mão e enquanto bebia, refletia sobre o que o mesmo desabafava sobre o que estava passando em sua cabeça.
Sienna era realmente incrível, incompreendida ou até mesmo mal interpretada, mas era incrível. E Marvel, você não era o único a falar mal dela, e não seja idiota, se fosse para eu investigar você, minha abordagem seria totalmente diferente, começaria com eu pagando a bebida pra você, o que hoje não é o caso.
Piscou com malícia e então fechou os olhos ao ouvir a pergunta Merlim..., disse em meio a um sussurro enquanto ia apoiando os cotovelos na madeira e ocultando os rostos com as mãos, sentindo novamente a vontade de chorar irromper por sua garganta. Queria ao menos conseguir ser ao menos como Atticus e já sair paquerando rapidamente as outras pessoas mas não tinha nem tido tempo para raciocinar direito o que havia acontecido ainda. Terminamos. Chegamos juntos no festival mas já tínhamos terminado. Acho que mereço um pouco de bebida para aliviar os nervos e as emoções, não?
Seu rosto se virou para o mesmo ao receber o soco em seu ombro e pegou por fim o copo, preenchendo de Whisky e matando em um gole grande, a sensação de queimação rasgando a garganta.
Acho que os dois podem extravasar juntos depois dessa merda toda. E se algo der ruim, ao menos teremos uma história a mais juntos. E o olhou. Se Atticus poderia levar a vida adiante, flertar de imediato ou algo - afinal, conhecia bem aquele mau caminho inteiro - então, tava na hora de fazer o mesmo.
「R」
Benjamin Demétrius Malfoy
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Re: XXX - One dose, or more? [FECHADA]
por Marvel Servolo Riddle Seg Jan 20, 2020 5:27 pm
a morte não permite despedidas
Sorri de canto e então o olha com certa seriedade após isso. “Eu sou um ministerial e não sou um pau no cu. Sienna era a única para ser sincero. Nem parece que estava pronta para enfrentar alguma crise política ou algo do gênero. Mas não importa. São tempos sombrios e eles chegaram mais rápido do que eu previ.” Dá de ombros.
“A pior coisa é que meu sobrenome não é o único a me prejudicar. Desde pequeno sofri por ser filho adotivo de um casal de homossexuais. Marvel Evans, filho de Edgar e seu marido trouxa.” Revira os olhos e solta um suspiro pesado – e subitamente, sente um aperto em seu coração. “Mas devo confessar que sinto falta desse sobrenome.” E também de meus pais. Abaixa os olhos por breves instantes, no entanto, logo mexe a cabeça e bebe mais um gole da cerveja.
“E que bom que você queria cuidar de um marmanjo bêbado, porque essa é a sua tarefa por hoje!” Dá mais um soco em seu ombro.
Engasga com a bebida, quase cuspindo a cerveja. As bochechas ficam mais vermelhas do que o normal, novamente, e o rapaz começa a tossir. Dá alguns tapas fortes contra seu próprio peitoral e ri, um pouco nervoso. “A gente não precisa entrar nesse detalhe de você colocar minha cara contra a parede, né?” Faz uma careta e desvia os olhos mais uma vez do maior, voltando a atenção para a garçonete. “Pode trazer uma porção grande de batatas com cheddar e bacon, por favor?” A mesma assente positivamente e logo se afasta.
Quando mostra o machucado para o mesmo, acaba se arrepiando ao sentir a pele do mais velho tocando a sua.
Ó, deuses, por que querem me punir dessa forma?
Foca sua atenção na face do loiro, que parece observar as marcas, mas logo puxa as mãos para perto de seu corpo, colocando-as em seu colo.
E... Ai, pera. “Sienna” e “incrível” eram palavras que jamais deveriam ficar numa mesma frase. Encara o loiro e revira os olhos mais uma vez. “Sienna não era incrível. Sienna era boa. Por esse motivo ela está morta.” Há certa austeridade na voz de Riddle, afinal, jamais teve qualquer afeto pela Ministra – contudo, nunca desejaria sua morte. “Como eu disse, estávamos prestes a enfrentar uma crise política. Eu tenho certeza. Pessoas boas demais são frouxas demais.” Dá de ombros e bebe mais um bom gole de sua bebida.
A piscadela de Benjamin faz seu coração acelerar. Meu Deus, que homem bonito! Preciso de outro gole!
Franze o cenho com a reação de Benjamin. “Oxi, eu só perguntei sobre o Atticus e... ‘Cê tá bem, cara?” Olha ao redor e então inclina o próprio corpo, ficando mais próximo do auror. Escuta-o atentamente e fica boquiaberto. “Caralho... Sinto muito. Então beba. Faz bem pro coração partido.” Pisca para o mesmo e solta uma risada. Mais um gole da cerveja e a mesma acaba. Puxa a garrafa de whisky para perto e abre a tampa com certa dificuldade, mas assim que é feito, beberica o líquido – que desce quente por sua garganta. Arfa ao terminar de provar a bebida.
“Sim... Extravasar juntos.” Fala após colocar o recipiente de vidro contra o balcão. Pisca algumas vezes e solta um suspiro. “Ben, ér, me aguarde só um instante. Vou ao banheiro e já volto.” Levanta-se de súbito, não dando tempo para o rapaz respondê-lo. Move-se rapidamente até o local citado e logo abre a porta.
“Porra, porra, porra...” Sussurra para si mesmo enquanto aproxima do lavatório e liga o registro, jogando um pouco de água contra o seu rosto. “Que azar. Por que ele tinha que aparecer justo hoje?” As mãos tremem enquanto molha sua face. Após breves segundos, fecha a torneira e enxuga o rosto. Após isso, apoia as mãos contra a pia e encara o próprio reflexo. Respira fundo novamente e fecha os olhos por breves instantes.
“Finalmente você pode fazer um convite decente. Crie coragem, Marvel.” E então sai do banheiro, caminhando para o local onde estava anteriormente.
“Desculpa a demora. ‘Tava lavando o rosto só um pouco. Acho que a bebida já fez efeito.” Segura a garrafa de whisky e leva para perto dele. “Ér... Posso te fazer uma pergunta, Benji?” Sem querer solta o apelido carinhoso que utilizava com o mesmo quando era mais jovem. “Digo... Benjamin. Desculpa.” Mexe a cabeça e solta uma risada nervosa. “Você quer ir pra minha casa? Acho que meu amigo está fora durante essa madrugada. Eu posso fazer alguma coisa pra você comer. Lasanha ou algo do gênero, que tal? Ou a gente pode levar a batata que pedir e ver um filme, que tal?” Sorri timidamente.
“Eu só preciso conversar um pouco e... Faz tempo que não nos reunimos, nem nada. O que você acha? Dessa vez, não tem Atticus pra atrapalhar.”
“A pior coisa é que meu sobrenome não é o único a me prejudicar. Desde pequeno sofri por ser filho adotivo de um casal de homossexuais. Marvel Evans, filho de Edgar e seu marido trouxa.” Revira os olhos e solta um suspiro pesado – e subitamente, sente um aperto em seu coração. “Mas devo confessar que sinto falta desse sobrenome.” E também de meus pais. Abaixa os olhos por breves instantes, no entanto, logo mexe a cabeça e bebe mais um gole da cerveja.
“E que bom que você queria cuidar de um marmanjo bêbado, porque essa é a sua tarefa por hoje!” Dá mais um soco em seu ombro.
Engasga com a bebida, quase cuspindo a cerveja. As bochechas ficam mais vermelhas do que o normal, novamente, e o rapaz começa a tossir. Dá alguns tapas fortes contra seu próprio peitoral e ri, um pouco nervoso. “A gente não precisa entrar nesse detalhe de você colocar minha cara contra a parede, né?” Faz uma careta e desvia os olhos mais uma vez do maior, voltando a atenção para a garçonete. “Pode trazer uma porção grande de batatas com cheddar e bacon, por favor?” A mesma assente positivamente e logo se afasta.
Quando mostra o machucado para o mesmo, acaba se arrepiando ao sentir a pele do mais velho tocando a sua.
Ó, deuses, por que querem me punir dessa forma?
Foca sua atenção na face do loiro, que parece observar as marcas, mas logo puxa as mãos para perto de seu corpo, colocando-as em seu colo.
E... Ai, pera. “Sienna” e “incrível” eram palavras que jamais deveriam ficar numa mesma frase. Encara o loiro e revira os olhos mais uma vez. “Sienna não era incrível. Sienna era boa. Por esse motivo ela está morta.” Há certa austeridade na voz de Riddle, afinal, jamais teve qualquer afeto pela Ministra – contudo, nunca desejaria sua morte. “Como eu disse, estávamos prestes a enfrentar uma crise política. Eu tenho certeza. Pessoas boas demais são frouxas demais.” Dá de ombros e bebe mais um bom gole de sua bebida.
A piscadela de Benjamin faz seu coração acelerar. Meu Deus, que homem bonito! Preciso de outro gole!
Franze o cenho com a reação de Benjamin. “Oxi, eu só perguntei sobre o Atticus e... ‘Cê tá bem, cara?” Olha ao redor e então inclina o próprio corpo, ficando mais próximo do auror. Escuta-o atentamente e fica boquiaberto. “Caralho... Sinto muito. Então beba. Faz bem pro coração partido.” Pisca para o mesmo e solta uma risada. Mais um gole da cerveja e a mesma acaba. Puxa a garrafa de whisky para perto e abre a tampa com certa dificuldade, mas assim que é feito, beberica o líquido – que desce quente por sua garganta. Arfa ao terminar de provar a bebida.
“Sim... Extravasar juntos.” Fala após colocar o recipiente de vidro contra o balcão. Pisca algumas vezes e solta um suspiro. “Ben, ér, me aguarde só um instante. Vou ao banheiro e já volto.” Levanta-se de súbito, não dando tempo para o rapaz respondê-lo. Move-se rapidamente até o local citado e logo abre a porta.
“Porra, porra, porra...” Sussurra para si mesmo enquanto aproxima do lavatório e liga o registro, jogando um pouco de água contra o seu rosto. “Que azar. Por que ele tinha que aparecer justo hoje?” As mãos tremem enquanto molha sua face. Após breves segundos, fecha a torneira e enxuga o rosto. Após isso, apoia as mãos contra a pia e encara o próprio reflexo. Respira fundo novamente e fecha os olhos por breves instantes.
“Finalmente você pode fazer um convite decente. Crie coragem, Marvel.” E então sai do banheiro, caminhando para o local onde estava anteriormente.
“Desculpa a demora. ‘Tava lavando o rosto só um pouco. Acho que a bebida já fez efeito.” Segura a garrafa de whisky e leva para perto dele. “Ér... Posso te fazer uma pergunta, Benji?” Sem querer solta o apelido carinhoso que utilizava com o mesmo quando era mais jovem. “Digo... Benjamin. Desculpa.” Mexe a cabeça e solta uma risada nervosa. “Você quer ir pra minha casa? Acho que meu amigo está fora durante essa madrugada. Eu posso fazer alguma coisa pra você comer. Lasanha ou algo do gênero, que tal? Ou a gente pode levar a batata que pedir e ver um filme, que tal?” Sorri timidamente.
“Eu só preciso conversar um pouco e... Faz tempo que não nos reunimos, nem nada. O que você acha? Dessa vez, não tem Atticus pra atrapalhar.”
Marvel Servolo Riddle
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Re: XXX - One dose, or more? [FECHADA]
por Benjamin Demétrius Malfoy Ter Jan 21, 2020 6:00 pm
No drinks tonight
Conversar com Marvel sempre havia sido fácil, para ser sincero. Ele não era um cara inteiramente mau - mas também não era só amores. A vida o havia obrigado desde cedo a ser daquela forma, desconfiado e incerto se poderia ou não confiar ao seu redor. Ele era reflexo direto dos pré-conceitos impostos pela sociedade criadas a partir de seu sobrenome. E lhe era tão familiar isso.
Suspirou, obrigando-se a ignorar a conversa a respeita da ministra. Cada qual tinha sua opinião e por mais que fossem divergentes, ele queria respeitar a memória da mesma.
Sinto muito que tenha crescido marginalizado pela sexualidade. É abominável isso. Super normal o casamento entre espécies... demonstrou um certo desprezo com a ideia, revirando os olhos. Mas se incomodam e querem ditar com quem você deita ou deixa de deitar.
Deu um longo gole, apenas olhando de lado ao ver o moreno se afogar em sua bebida, a reação o fazendo rir antes de limpar os lábios com o dorso da mão, sem se importar se alguém ouvisse ou não a conversa deles - afinal a garçonete estava próxima para servir os dois, então quando pediu mais uma cerveja, logo foi atendido.
É interessante lembrar daquela noite, mas ok, não vamos lembrar. o provocou enquanto tudo parecia ficar um pouco estranho e distorcido. Ele ajeitou as mãos contra o colo e novamente voltou a ignorar sobre Sienna.
Sua cabeça estava rodando, apenas assentiu a cabeça conforme o outro se levantava e se xingando mentalmente, pegou o celular e abriu o witchzapp, a conversa com Atticus ainda estava afixada ali. Abriu a conversa e ficou pensando em que mandar. Parte de si não queria aquilo, mas ele ainda estava preocupado com ele e os outros.
”Vocês todos estão bem? Não se preocupe com Kathy, ela está no ministério, está tudo bem com ela, ok?” e após enviar a mensagem, manteve os olhos no nome do contato do ex - Prince of Potions - e então desafixou a conversa após mudar o nome de contato para A. Snape.
Mal havia guardado o celular e viu Riddle retornar, aparentemente bem melhor de fato do que havia saído, então o observa parecer tomar coragem.
Mas já? Você chegou a comer alguma coisa no Festival? E se lembrou que ainda havia um dos bolos do primo em seu bolso, mas a atenção fora tomada ao ouvir aquele apelido saindo da boca do rapaz. Anos que não era chamado daquele jeito e agora fora sua vez de ficar sem jeito, as bochechas vermelhas. Pode me chamar de Benji. Não tem problema, Basilisk... Sabia o que aquele convite poderia ser no fim das contas, mas apenas colocou o indicador sobre os lábios dele e sorriu de canto.
As batatas são pra viagem, querida, e por favor, no capricho, ok? Sorriu de maneira cordeal, mostrando seus dentes impecáveis antes de voltar a atenção ao menor e sussurrar contra o ouvido do mesmo. Com uma condição. Nada de bebida mais essa noite. E sorriu maliciosamente antes de morder o próprio lábio ao voltar à posição normal, pegando o dinheiro suficiente para quitar o que ambos haviam consumido mais gorjeta.
Ambos saíram juntos do bar e voltaram em direção ao beco, onde pensou rapidamente e o fitou. Pega um uber, por minha conta. Aparatar com comida e após beber nunca é legal.
Suspirou, obrigando-se a ignorar a conversa a respeita da ministra. Cada qual tinha sua opinião e por mais que fossem divergentes, ele queria respeitar a memória da mesma.
Sinto muito que tenha crescido marginalizado pela sexualidade. É abominável isso. Super normal o casamento entre espécies... demonstrou um certo desprezo com a ideia, revirando os olhos. Mas se incomodam e querem ditar com quem você deita ou deixa de deitar.
Deu um longo gole, apenas olhando de lado ao ver o moreno se afogar em sua bebida, a reação o fazendo rir antes de limpar os lábios com o dorso da mão, sem se importar se alguém ouvisse ou não a conversa deles - afinal a garçonete estava próxima para servir os dois, então quando pediu mais uma cerveja, logo foi atendido.
É interessante lembrar daquela noite, mas ok, não vamos lembrar. o provocou enquanto tudo parecia ficar um pouco estranho e distorcido. Ele ajeitou as mãos contra o colo e novamente voltou a ignorar sobre Sienna.
Sua cabeça estava rodando, apenas assentiu a cabeça conforme o outro se levantava e se xingando mentalmente, pegou o celular e abriu o witchzapp, a conversa com Atticus ainda estava afixada ali. Abriu a conversa e ficou pensando em que mandar. Parte de si não queria aquilo, mas ele ainda estava preocupado com ele e os outros.
”Vocês todos estão bem? Não se preocupe com Kathy, ela está no ministério, está tudo bem com ela, ok?” e após enviar a mensagem, manteve os olhos no nome do contato do ex - Prince of Potions - e então desafixou a conversa após mudar o nome de contato para A. Snape.
Mal havia guardado o celular e viu Riddle retornar, aparentemente bem melhor de fato do que havia saído, então o observa parecer tomar coragem.
Mas já? Você chegou a comer alguma coisa no Festival? E se lembrou que ainda havia um dos bolos do primo em seu bolso, mas a atenção fora tomada ao ouvir aquele apelido saindo da boca do rapaz. Anos que não era chamado daquele jeito e agora fora sua vez de ficar sem jeito, as bochechas vermelhas. Pode me chamar de Benji. Não tem problema, Basilisk... Sabia o que aquele convite poderia ser no fim das contas, mas apenas colocou o indicador sobre os lábios dele e sorriu de canto.
As batatas são pra viagem, querida, e por favor, no capricho, ok? Sorriu de maneira cordeal, mostrando seus dentes impecáveis antes de voltar a atenção ao menor e sussurrar contra o ouvido do mesmo. Com uma condição. Nada de bebida mais essa noite. E sorriu maliciosamente antes de morder o próprio lábio ao voltar à posição normal, pegando o dinheiro suficiente para quitar o que ambos haviam consumido mais gorjeta.
Ambos saíram juntos do bar e voltaram em direção ao beco, onde pensou rapidamente e o fitou. Pega um uber, por minha conta. Aparatar com comida e após beber nunca é legal.
「R」
Benjamin Demétrius Malfoy
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Re: XXX - One dose, or more? [FECHADA]
por Marvel Servolo Riddle Ter Jan 21, 2020 7:10 pm
a morte não permite despedidas
As reações mais simplórias de Benjamin fazem Marvel ficar completamente nervoso. Como uma pessoa pode ter um sentimento tão confuso dentro de si?
Mordisca o próprio lábio inferior com o apelido que não houve há tanto tempo. Antes que possa reagir, o dedo do maior repousa contra seus lábios, silenciando-o. Olha de canto para a mulher que começa a ouvir o loiro e, rapidamente, Marvel se afasta de seu amigo. Abaixa a cabeça e enfia as mãos no bolso da calça. Ela sacou, que mico.
Ergue a cabeça de surpresa ao ouvir a voz tranquila e baixa em seu ouvido. Os pelos eriçam e o menino pisca algumas vezes, assentindo positivamente. “Ok, eu posso fazer uma exceção esta noite.” Revira os olhos e ri baixinho. Volta sua atenção para a garrafa de whisky – que está bem próximo – e respira fundo. “Só hoje.” Sussurra para si mesmo e então sua atenção é dedicada totalmente ao belo Malfoy.
A moça volta com a batata e então segura o pacote. “Muito obrigado, aqui... Pera aí.” Leva a mão livre até o bolso da veste inferior, procurando pela grana que tem certeza que está ali. Antes que possa encontrar seu dinheiro, Ben já assume o comando de tudo e quita toda a dívida que havia sido feita anteriormente. “Cara, não precisa.” Bufa.
Qualquer reclamação que fizer, sabe que será em vão. Ele é teimoso e consegue o que quer, quando quer.
“Desisto.” Marvel parece estar agindo como um adolescente, mas é por não estar acostumado com pessoas pagando suas contas. Isso não acontece com certa frequência.
Saem do bar, juntos, e caminham em direção ao beco. De súbito, param no meio do caminho. Franze o cenho ao ouvir Benjamin e, mais uma vez, solta um bufo que transparece sua irritação. “Malfoy, estou quase te desconvidando.” Encara-o. “Vou de uber, mas com uma condição: você vem comigo. Pronto e acabou.” A última frase é banhada de seriedade.
Não há discussão.
Assim como o outro, Marvel consegue ser completamente teimoso.
Pedem um uber e, após alguns minutos, o veículo chega. Ambos adentram o automóvel e saem dali.
Mordisca o próprio lábio inferior com o apelido que não houve há tanto tempo. Antes que possa reagir, o dedo do maior repousa contra seus lábios, silenciando-o. Olha de canto para a mulher que começa a ouvir o loiro e, rapidamente, Marvel se afasta de seu amigo. Abaixa a cabeça e enfia as mãos no bolso da calça. Ela sacou, que mico.
Ergue a cabeça de surpresa ao ouvir a voz tranquila e baixa em seu ouvido. Os pelos eriçam e o menino pisca algumas vezes, assentindo positivamente. “Ok, eu posso fazer uma exceção esta noite.” Revira os olhos e ri baixinho. Volta sua atenção para a garrafa de whisky – que está bem próximo – e respira fundo. “Só hoje.” Sussurra para si mesmo e então sua atenção é dedicada totalmente ao belo Malfoy.
A moça volta com a batata e então segura o pacote. “Muito obrigado, aqui... Pera aí.” Leva a mão livre até o bolso da veste inferior, procurando pela grana que tem certeza que está ali. Antes que possa encontrar seu dinheiro, Ben já assume o comando de tudo e quita toda a dívida que havia sido feita anteriormente. “Cara, não precisa.” Bufa.
Qualquer reclamação que fizer, sabe que será em vão. Ele é teimoso e consegue o que quer, quando quer.
“Desisto.” Marvel parece estar agindo como um adolescente, mas é por não estar acostumado com pessoas pagando suas contas. Isso não acontece com certa frequência.
Saem do bar, juntos, e caminham em direção ao beco. De súbito, param no meio do caminho. Franze o cenho ao ouvir Benjamin e, mais uma vez, solta um bufo que transparece sua irritação. “Malfoy, estou quase te desconvidando.” Encara-o. “Vou de uber, mas com uma condição: você vem comigo. Pronto e acabou.” A última frase é banhada de seriedade.
Não há discussão.
Assim como o outro, Marvel consegue ser completamente teimoso.
Pedem um uber e, após alguns minutos, o veículo chega. Ambos adentram o automóvel e saem dali.
Observação: Benjamin e Marvel foram embora. RP FINALIZADA!
Marvel Servolo Riddle
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