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Encontro perfeito - Martrid
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Encontro perfeito - Martrid
Abertura de Turno
Local: Ruas de Londres
Horário: 20h45m
Clima: Frio, céu sem muita cobertura de nuvens, ventos suaves.
Com: Marcus Olivaras
Descrição: Astrid e Marcus estão indo - no carro de Astrid - para a Londres Trouxa, onde se aventurarão pelas ruas a procura de algum lugar que não esteja completamente lotado, mas acabam não obtendo tanto sucesso.
Classificação: XX
Astrid Briene Longbottom
Shopkeeper
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Re: Encontro perfeito - Martrid
Fuck valentine's day |
Dia dos namorados era o mais aproximado de inferno na terra na concepção de Astrid Logbottom, e ela pode provar para qualquer pessoa que pergunte se é verdade. Um exemplo? Porque infernos TUDO tem que ser vermelho e rosa pastel (a sala do diabo deve ter esses tons na decoração) e em formato de coração? Junte isso ao glitter que para em locais onde o sol tarda a bater, os celofanes tão difíceis e bregas de moldar e as rosas vermelhas (bonitas, mas com cheiro intoxicante). Não bastava só falarem disso o tempo todo? Tinha que ser visível também? Mas, por ser atual administradora do Caldeirão, infelizmente, tinha que passar por esse ritual anual de torturas, engolir todo seu rancor e praticar atos frívolos como - ela vai vomitar - correio elegante dos hóspedes.
Mas, pela primeira vez em muito, muito, muito tempo ela teria com quem passar o dia de uma forma mais divertida que, se tivesse sorte, terminaria com ela e Marcus sem roupa e assistindo uma maratona de Rocky Balboa pós sexo. O pensamento a fez sorrir antes que ela se desequilibrasse da escada, caindo em si e no chão ao mesmo tempo. Passara tanto tempo resmungando que esquecera que tinha que comprar algo especial esse ano. Para ele. Pro seu namorado. Como não fizera essa conexão antes?
- Irmãzinha, tá tudo bem?
- Oh, merda. Não. O presente do Marcus! Ou a falta dele, na verdade. Ows, você pode ser o cupido esse ano e mandar as mensagens pros hóspedes, por favor? Estou enferrujada nisso tudo e, sinceramente... - ela olhou para os lados, encarando feio quem ousasse escutar um mínimo momento vulnerável enquanto levantava, colocando as mãos nos bolsos. - Quero fazer direito. Ele é... Ele foi, ele está sendo... OWEN, eu juro pra você, tire esse sorriso irritante do rosto. O que eu quero dizer...
Mas ele sabia o que ela queria dizer, por isso Astrid não precisou fazer mais nada além de pegar uma bolsa com dinheiro e sua varinha e sair do lugar rapidamente. Marcus, o artesão mais chato que Londres poderia ter, não era assim tão chato. Ok, ele continuava sendo chato, mas além disso era charmoso, divertido (mesmo que seja difícil convencer os seus clientes que sim) e totalmente incrível. Ele é... É alguém que vale a pena sair pelas ruas apinhadas de gente para achar algo que o faça se sentir feliz.
Por isso, Astrid estava em uma situação no mínimo complicada e com grandes chances de prisão. Como ela poderia deixar que uma pessoa qualquer roubasse o presente do seu namorado maravilhoso recém citado? Principalmente depois desse presente ter sido encontrado após horas de suor, idas em lojas e empurra empurra de bruxos em histeria?
- Senhoras, eu acho que vocês estão...
- VEJA, veja, senhor, eu acho que você não tá entendendo. Depois de passar por TANTAS lojas, achando que nada seria bom o bastante pro cara que possivelmente é o maldito amor da minha vida e simplesmente a melhor, mais inteligente e sagaz pessoa que pisou na terra... Além de gostoso, o homem tem um corpo que poupa comentários. E essa... Essa... Veja, eu preciso disso. Por bem ou ou por mal, meu namorado VAI ter um presente e vai ser esse.
E, poupando os leitores deste estresse, foi. O custo foi parecer uma maníaca descontrolada no meio da loja entre todas as pessoas, mas Marcus valia a pena, e era isso que a Longbottom repetia para si mesma enquanto caminhava abraçada com o pacote enfeitado com um papel de presente de pelúcios.
Pegou o celular com uma das mãos, enviando uma mensagem breve para o mesmo.
trid: hey, olivaras. vamos nos ver hoje, certo?
Astrid respirou fundo. Será que ela parecia desesperada? Abriu a porta do Caldeirão, piscando para Owen e erguendo de forma vitoriosa o pacote, fazendo-o dar um soco no ar. Ela riu, balançando a cabeça e indo até seu quarto em um ritmo lento, continuando a digitar.
trid: pq se não puder, sem problemas.
trid: sério. é só um dia bobo
trid: entendo se estiver ocupado
"Entendo se estiver ocupado?" Não, ela não entenderia. Na realidade ela aparataria onde ele estivesse e chutaria a bunda dele.
trid: se puder, me encontre aqui, ok? a gnt pode ir pra algum lugar legal
trid: que tenha batatas fritas
trid: spoiler: tenho algo para vc, além de mim
*
Depois de toda a tarde de trabalhos no caldeirão, a noite chegou, e Astrid sabia que era hora de se arrumar. Depois de um banho longo, decidiu vestir o vestido vermelho que usava em ocasiões especiais, colocar um perfume agradável e até ver um tutorial no YouTube de uma maquiagem super simples para a noite. Por fim, vestiu a jaqueta de couro e segurou a embalagem de presente perto de si, assim como o celular, esperando alguma notificação indicando a chegada de Marcus. As chamas do quarto tremuliam indicando sua ansiedade, mas assim que a notificação dele chegara, todas as dúvidas e receios viraram pó, como o exército do Thanos em vingadores. Como o vento, saiu decidida para encontra-lo, o sorriso aparecendo instantaneamente no seu rosto ao vê-lo ali, a passos de si, em meio a toda aquela decoração estúpida do Valentim.
- Está atrasado. - Murmurou quando aproximou-se dele, o rosto distorcido numa falsa carranca séria antes de se inclinar até que seus lábios se tocassem num beijo casto e suave. - Porém, está lindo como mil galões, e isso paga sua dívida. - olhou-o, sentindo-se ridiculamente sortuda. - Espero que você tenha um plano, porque não tenho nenhum.
Só a estrada, e você. Ela pensa, quando os dois estão no carro, prontos para ir pra algum lugar. E, pra mim, já seria o bastante.
Mas, pela primeira vez em muito, muito, muito tempo ela teria com quem passar o dia de uma forma mais divertida que, se tivesse sorte, terminaria com ela e Marcus sem roupa e assistindo uma maratona de Rocky Balboa pós sexo. O pensamento a fez sorrir antes que ela se desequilibrasse da escada, caindo em si e no chão ao mesmo tempo. Passara tanto tempo resmungando que esquecera que tinha que comprar algo especial esse ano. Para ele. Pro seu namorado. Como não fizera essa conexão antes?
- Irmãzinha, tá tudo bem?
- Oh, merda. Não. O presente do Marcus! Ou a falta dele, na verdade. Ows, você pode ser o cupido esse ano e mandar as mensagens pros hóspedes, por favor? Estou enferrujada nisso tudo e, sinceramente... - ela olhou para os lados, encarando feio quem ousasse escutar um mínimo momento vulnerável enquanto levantava, colocando as mãos nos bolsos. - Quero fazer direito. Ele é... Ele foi, ele está sendo... OWEN, eu juro pra você, tire esse sorriso irritante do rosto. O que eu quero dizer...
Mas ele sabia o que ela queria dizer, por isso Astrid não precisou fazer mais nada além de pegar uma bolsa com dinheiro e sua varinha e sair do lugar rapidamente. Marcus, o artesão mais chato que Londres poderia ter, não era assim tão chato. Ok, ele continuava sendo chato, mas além disso era charmoso, divertido (mesmo que seja difícil convencer os seus clientes que sim) e totalmente incrível. Ele é... É alguém que vale a pena sair pelas ruas apinhadas de gente para achar algo que o faça se sentir feliz.
Por isso, Astrid estava em uma situação no mínimo complicada e com grandes chances de prisão. Como ela poderia deixar que uma pessoa qualquer roubasse o presente do seu namorado maravilhoso recém citado? Principalmente depois desse presente ter sido encontrado após horas de suor, idas em lojas e empurra empurra de bruxos em histeria?
- Senhoras, eu acho que vocês estão...
- VEJA, veja, senhor, eu acho que você não tá entendendo. Depois de passar por TANTAS lojas, achando que nada seria bom o bastante pro cara que possivelmente é o maldito amor da minha vida e simplesmente a melhor, mais inteligente e sagaz pessoa que pisou na terra... Além de gostoso, o homem tem um corpo que poupa comentários. E essa... Essa... Veja, eu preciso disso. Por bem ou ou por mal, meu namorado VAI ter um presente e vai ser esse.
E, poupando os leitores deste estresse, foi. O custo foi parecer uma maníaca descontrolada no meio da loja entre todas as pessoas, mas Marcus valia a pena, e era isso que a Longbottom repetia para si mesma enquanto caminhava abraçada com o pacote enfeitado com um papel de presente de pelúcios.
Pegou o celular com uma das mãos, enviando uma mensagem breve para o mesmo.
trid: hey, olivaras. vamos nos ver hoje, certo?
Astrid respirou fundo. Será que ela parecia desesperada? Abriu a porta do Caldeirão, piscando para Owen e erguendo de forma vitoriosa o pacote, fazendo-o dar um soco no ar. Ela riu, balançando a cabeça e indo até seu quarto em um ritmo lento, continuando a digitar.
trid: pq se não puder, sem problemas.
trid: sério. é só um dia bobo
trid: entendo se estiver ocupado
"Entendo se estiver ocupado?" Não, ela não entenderia. Na realidade ela aparataria onde ele estivesse e chutaria a bunda dele.
trid: se puder, me encontre aqui, ok? a gnt pode ir pra algum lugar legal
trid: que tenha batatas fritas
trid: spoiler: tenho algo para vc, além de mim
*
Depois de toda a tarde de trabalhos no caldeirão, a noite chegou, e Astrid sabia que era hora de se arrumar. Depois de um banho longo, decidiu vestir o vestido vermelho que usava em ocasiões especiais, colocar um perfume agradável e até ver um tutorial no YouTube de uma maquiagem super simples para a noite. Por fim, vestiu a jaqueta de couro e segurou a embalagem de presente perto de si, assim como o celular, esperando alguma notificação indicando a chegada de Marcus. As chamas do quarto tremuliam indicando sua ansiedade, mas assim que a notificação dele chegara, todas as dúvidas e receios viraram pó, como o exército do Thanos em vingadores. Como o vento, saiu decidida para encontra-lo, o sorriso aparecendo instantaneamente no seu rosto ao vê-lo ali, a passos de si, em meio a toda aquela decoração estúpida do Valentim.
- Está atrasado. - Murmurou quando aproximou-se dele, o rosto distorcido numa falsa carranca séria antes de se inclinar até que seus lábios se tocassem num beijo casto e suave. - Porém, está lindo como mil galões, e isso paga sua dívida. - olhou-o, sentindo-se ridiculamente sortuda. - Espero que você tenha um plano, porque não tenho nenhum.
Só a estrada, e você. Ela pensa, quando os dois estão no carro, prontos para ir pra algum lugar. E, pra mim, já seria o bastante.
∆ LYL - FG |
Astrid Briene Longbottom
Shopkeeper
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Re: Encontro perfeito - Martrid
Valentine...or not.
Dia dos namorados. Aquele dia panhonha onde as pessoas ficam comprando presentes, marcando encontros e transando como se não houvesse amanhã, semana seguinte e por vai. A indústria do sexo deve sofrer que nem um elfo doméstico nesta época.E quem estava de volta na pista? Marcus Olivaras, parabéns você acertou jovem padawan...quer dizer bruxo.
O artesão nunca achou grande piada ao dia da santa transa mas desde que Astrid Longbottom apareceu na sua vida, que ele acha que tudo no mundo é perfeito, até porque ela era a coisa mais bela e delicada que magia botou nesse mundo à beira da loucura. Só o cheiro do seu perfume era o suficiente para deixar qualquer um embriagado de lúxuria.
Marcus aguardava ansiosamente a entrega do presente de Astrid via coruja, foi a primeira coisa que ele encontrou no catalógo e não era lingerie. O dia passou bem devegar e o presente nada de chegar, qualquer coisa ele poderia oferecer uma varinha, mas graças a Merlim o presente chegou com bem...um considerável atraso, o que deixou Marcus ainda mais irritado porque ele não sabia mais que desculpas inventar para Astrid. Após longas horas, mentira, minutos dolorosos escolhendo a roupa para levar no tão desejado encontro Marcus Olivaras saiu de banho tomado; vestido; perfumado e barbeado, em resumo um seu (im)perfeito galã. Pegou no celular para enviar uma mensagem para a bela dama de ferro e fogo que o aguardava.
Marcus: Tou chegando, eu juro pela varinha do meu tio.
P.s. Não era isso que eu queria dizer, nossa que horror. FOI O MALDITO DO CORRETOR.
O vento fez questão de despentear o seu cabelo (obrigada mãe natureza, não admira que a humanidade tente acabar com você), ele seguiu pleno pela rua do Beco com uma caixa pequena flutuando atrás dele porque o treco pesava mais que um eurumpente fêmea grávida de trigêmeos. Quando avistou Astrid ali parada esperando ele o seu coração quase saiu pelos olhos, ninguém diria que aquela fada delicada era a pessoa que o tinha deixado com um olho literalmente roxo após um treino de boxe, esporte aliás que o Olivaras jurou nunca mais praticar na vida nem que usem a maldição imperius nele.
-Desculpa o atraso, eu tive pequenos problemas com entregas.-Justificou-se para que a mulher da sua vida não pensasse que ele estaria farto dela. Beijou os seus lábios com delicadeza, por ele passaria o resto da vida beijando aqueles lábios doces como o mel.
-E você está de parar o trânsito.-Desviou uma mexa de cabelo do rosto dela.-Plano...então, que tal a gente simplesmente não ter um plano? Vamos por aí de mão dada corrando pelados, quer dizer, saltitantes por esse mundo?.-Beijou-a novamente.-Ou comer, porque tou morrendo de fome e quase matei uma cliente que discutiu comigo porque a loja não estava decorada. Será que esse povo ainda não entendeu que sou dono de uma loja de varinhas e não de um motel?.-Suspirou pesadamente após desabafar um pouco.- Vamos passear de carro e se você for uma boa menina eu entrego o seu presente.
Juntos caminharam até ao carro de Astrid. Às vezes o melhor plano é botar na mão de Merlim e rezar para dar certo.
Going to make you burn
∆ LYL - FG
Marcus Alexander Olivaras
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Re: Encontro perfeito - Martrid
Fuck valentine's day |
- Saltitantes? Nós somos o que, malditos cervos? – Sorriu contra seus lábios, os braços envolvidos frouxamente no seu pescoço. Riu um pouco com o comentário mal humorado e ácido do homem, pensando em como Merlin havia moldado os dois para serem fantásticas almas gêmeas, ele era simplesmente perfeito. – Diga o nome e o endereço e a casa será incendiada com sucesso. Ou... podemos ir pra um puta lugar incrível e rasgar as lembranças de tanta gente inconveniente, sem esforço algum. – Deu um pequeno beijo no seu queixo antes de finalmente se afastar para irem ao carro.
Lançou o presente no banco de trás, onde residiam duas gerações de pacote de cigarros secos e um casaco que parecia ser do Owen. Será que ele gostaria da edição super recente, completa, comentada, ilustrada e bem falada sobre a arte suprema da varinhologia em todo mundo? Astrid estava tão distraída com a presença do Olivaras que não havia visto o presente que o mesmo segurava agora em suas mãos. Bufou, desacreditada com sua fala, lançando-lhe um olhar provocativo.
- Sempre sou uma boa garota, Olivaras. Você sabe muito bem disso. Aliás, o seu está no passageiro e, adianto que é melhor você gostar, ou vou te jogar no rio junto dele, sério.
Em melhores traduções isso significava: por favor, em nome dos 300 espartanos que lutaram a brava marcha contra os persas, goste dele porque foi escolhido milimetricamente para ser algo que ame. Mas, para bons entendedores, meias-palavras bastam. E Marcus era com certeza um bom entendedor, isso ficou claro em um dia em que os dois estavam entediados no caldeirão, esperando o expediente dela encerrar. O lugar estava agitado como sempre e ele ficara supondo coisas sobre os clientes que nunca havia visto, e, surpreendentemente, acertara em todas. De lavada. Com suas malditas habilidades de Sherlock vendedor de varinhas. No fundo, ela estava orgulhosa.
- Apesar de ser um feriado conhecido, não deve estar tudo lotado, certo? A gente desce do carro e procura numa boa.
Era o primeiro dia dos namorados decente e não tão odiado. TINHA que dar certo.
Astrid nunca esteve tão errada. Segurando o presente com uma das mãos e a mão de Marcus com outra, os dois seguiram pela empreitada de achar um lugar decente pra comer, mas todos estavam absurdamente entupidos de gente até o teto. Não tinha espaço nem pra sentar no chão, e as filas pareciam quilométricas. Eles caminharam tanto que poderiam ter rompido algum Recorde mundial, nem o feriado nacional da primavera era tão assim. Até acharam um lugar que parecia ter algumas mesas vazias, mas o atendente de aparência séria e implacável havia dito que estavam reservadas, como se a própria realeza britânica fosse chegar para comer um hambúrguer artesanal. Marcus e seu estomago estavam claramente descontentes porque o cheiro que saia da lanchonete era divino, e até a própria Longbottom estava com a paciência indo pro espaço.
Então movida pelos sentimentos intensos que só o cupido e a fome poderiam proporcionar, ela segurou seu rosto, encarando-o seriamente.
- Não dou a mínima pra porcaria do lugar. Sem ofensa, Claudius. – Virou-se pro atendente por breves segundos, voltando a encarar os olhos bonitos e intensos do seu homem, sentindo seu pulso acelerar. – A gente pode pegar a porcaria da comida e comer em qualquer calçada estúpida que seja, até no carro, e vai ser o jantar mais romântico do mundo, porque o que importa não é o que está em volta. É você. Apenas você, sempre você. Estou feliz em qualquer lugar em que você esteja e isso já faz algum tempo. Não acho que mudará, inclusive agora. – Encerrou o discurso, o tom irritado dando lugar a um tom tão suave como cetim, como apenas o amor poderia modificar na voz humana. – Acho... Acho que é o momento certo pra dizer, se é que isso existe. Porra, eu... Eu amo você. Furiosamente.
∆ LYL - FG |
Astrid Briene Longbottom
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Re: Encontro perfeito - Martrid
Valentine...or not.
Os fatos deveriam ser encarados como na realidade os mostra e a realidade é que Rowena Ravenclaw gosta de uma sacanagem, especialmente quando planeada com cuidado. Porque por mais que Marcus e Astrid rodassem Londres não conseguiam encontrar um simples lugar onde sentar a bunda e comer. Culpa de quem? Rowena , primeira de seu nome e rainha das sacanagens.
-Pelo amor de deus, já é o nono restaurante e tá lotado.-Marcus comentou exasperado e já sem paciência.- E esse daqui nem parece tão chique, na verdade me lembra o Cabeça de Javali, se bobear acabamos comendo lá.
Não era exatamente o que ele esperava para aquele dia ao lado da pessoa mais especial da sua vida, o que o artesão esperva era um jantar agradável (um pouco barato porque dinheiro não nasce nas árvores), em seguida uma noite de amor tórrida. Mas o que tinha conseguido até agora foi suor e quase lágrimas de desespero. Uma tragédia romântica digna de Shakespeare. Mas a maior desilusão foi o restaurante de hamburguer artesanal que era muito bem recomendado...mas estava cheio e o garçom não foi particularmente simpático ou prestativo.
-Enfia o hamburguer na parte corporal pela qual ele deveria sair Claudius.-Vociferou para o atendente.-Espero que você não transe até aos 80 anos e que o seu pau fique podre por falta de uso.
Os dois saíram do restaurante começando a desperar de fome e raiva, mas porquê tinha todo o mundo que marcar encontros nessa noite? A única solução era colocar o foco e a fé na mão de Merlim (já que Rowena não estava cooperante) e deixar ir.
-Você tem razão, a gente pode fazer um piquenique noturno no Hyde Park.-Sorriu com a ideia, era simples e isso era o que a tornava maravilhosa. A declaração de amor de Astrid o pegou de surpresa, não esperava que ela falasse aquilo depois de tanto estresse para encomtrar um simples restaurante.
-Eu também de amo e amo profundamente, como se cada parte do meu ser simplesmente existisse por sua causa.-Beijou-a com suavidade e lentamente para conseguir saborear cada segundo daqueles lábios.-Você foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida.-O estômago de Marcus resolveu se pronunciar de forma bem audível, inclusive algumas pessoas que passavam pelo casal lançaram olhares de desagrado aos quais o bruxo respondeu com o dedo do meio.
O casal seguiu de mão dada até ao McDonald's que tinha ali perto, como a rua era apenas para peões, o carro ficou estacionado em um lugar de cargas e descargas de um restaurante ali perto.
-Moço me vê um menu Big Mac e um Mccheddar, pelo amor que você tem a filmes pornô.-Ele fez o pedido para um atendente profundamente confuso (tadinho devia ser virgem). Depois de alguns momentos de angústia observando famílias e afins comendo, o pedido dos dois foi entregue. Saíram para a fria Londres abraçados à sua quente e nada saudável refeição regressando assim para o carro.
-E agora onde a mulher da minha irá me levar?.-Questionou sorrindo.
-Pelo amor de deus, já é o nono restaurante e tá lotado.-Marcus comentou exasperado e já sem paciência.- E esse daqui nem parece tão chique, na verdade me lembra o Cabeça de Javali, se bobear acabamos comendo lá.
Não era exatamente o que ele esperava para aquele dia ao lado da pessoa mais especial da sua vida, o que o artesão esperva era um jantar agradável (um pouco barato porque dinheiro não nasce nas árvores), em seguida uma noite de amor tórrida. Mas o que tinha conseguido até agora foi suor e quase lágrimas de desespero. Uma tragédia romântica digna de Shakespeare. Mas a maior desilusão foi o restaurante de hamburguer artesanal que era muito bem recomendado...mas estava cheio e o garçom não foi particularmente simpático ou prestativo.
-Enfia o hamburguer na parte corporal pela qual ele deveria sair Claudius.-Vociferou para o atendente.-Espero que você não transe até aos 80 anos e que o seu pau fique podre por falta de uso.
Os dois saíram do restaurante começando a desperar de fome e raiva, mas porquê tinha todo o mundo que marcar encontros nessa noite? A única solução era colocar o foco e a fé na mão de Merlim (já que Rowena não estava cooperante) e deixar ir.
-Você tem razão, a gente pode fazer um piquenique noturno no Hyde Park.-Sorriu com a ideia, era simples e isso era o que a tornava maravilhosa. A declaração de amor de Astrid o pegou de surpresa, não esperava que ela falasse aquilo depois de tanto estresse para encomtrar um simples restaurante.
-Eu também de amo e amo profundamente, como se cada parte do meu ser simplesmente existisse por sua causa.-Beijou-a com suavidade e lentamente para conseguir saborear cada segundo daqueles lábios.-Você foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida.-O estômago de Marcus resolveu se pronunciar de forma bem audível, inclusive algumas pessoas que passavam pelo casal lançaram olhares de desagrado aos quais o bruxo respondeu com o dedo do meio.
O casal seguiu de mão dada até ao McDonald's que tinha ali perto, como a rua era apenas para peões, o carro ficou estacionado em um lugar de cargas e descargas de um restaurante ali perto.
-Moço me vê um menu Big Mac e um Mccheddar, pelo amor que você tem a filmes pornô.-Ele fez o pedido para um atendente profundamente confuso (tadinho devia ser virgem). Depois de alguns momentos de angústia observando famílias e afins comendo, o pedido dos dois foi entregue. Saíram para a fria Londres abraçados à sua quente e nada saudável refeição regressando assim para o carro.
-E agora onde a mulher da minha irá me levar?.-Questionou sorrindo.
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Marcus Alexander Olivaras
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Artesão de Varinhas
Re: Encontro perfeito - Martrid
Fuck valentine's day |
- Tá olhando o que, hein? - Astrid resmungou bem alto enquanto envolvia um de seus braços na cintura de Marcus para que eles saíssem depressa dali.
Depois de jurar NUNCA voltar a aquele restaurante meia-boca e jogar pragas mentais para Claudius, Marcus os guiou sabiamente para um refúgio: Usufruir o que o capitalismo em massa alimentício poderia oferecer. Havia algo mais romântico? Sim, um hambúrguer NÃO artesanal, gigantesco e nada saudável, feito (assim os dois esperavam fervorosamente) extremamente rápido e pronto pra ser levado sabe se lá Merlin onde. Quando chegaram ao caixa, a forma como Marcus já sabia o seu hambúrguer preferido a fez sorrir e envolver os braços em sua cintura, encostando a cabeça em seu peito enquanto esperavam o lanche. Era algo simples, mas tão significativo. Eles já estavam a algum tempo conhecendo um ao outro, dividindo coisas, até mesmo roupas. Aquela camisa que aparecera em sua gaveta na semana passada definitivamente não era sua (Isso não a impediu de usá-la, afinal. Seu namorado tinha bom gosto e ela estava impregnada com o cheiro do seu perfume.).
Assim que a comida chegou, os dois saíram do lugar abarrotado com sorrisos satisfeitos no rosto. O frio da noite parecia se dissipar com as embalagens mornas da comida e seu cheiro embriagante.
- Vamos seguir a idéia brilhante de... Bem, que um cara de beleza mediana sugeriu há algumas horas atrás. - Provocou, fingindo pensar no nome, forjando a melhor cara concentrada. – O nome dele devia ser algo com M. Marcílio? Maurílio? Enfim, esse cara disse algo sobre piquenique noturno no Hyde Park. Não é brilhante? – Aproximou-se felinamente dele, ficando na ponta dos pés para morder sua bochecha.
*
Em todas as vezes que Astrid fora ali, a luz do sol ainda brilhava no céu e iluminava as gramas bem cuidadas e muitas pessoas vagavam como loucas, envolvidas em exercícios ou fazendo filmagens pro tik tok. Mas, no lugar do brilho expansivo e forte solar, a luz da lua tornava o lugar quase etéreo e particular devido à quantidade reduzida de pessoas (Merlin seja abençoado por isso). As folhagens escondiam suas figuras próximas a uma árvore ancestral, uma garrafa de Whisky e uma embalagem de presente próxima a perna da Longbottom. Ela já havia degustado do melhor hambúrguer que comera em toda a sua vida na companhia da melhor pessoa que conhecera em toda sua vida e estava sentada ao lado dele, suas mãos entrelaçadas. Até a presença dele fazia o lugar ter uma atmosfera diferente, mais... aceitável. Mais bonita. Mais interessante. Mais... Bem, você entendeu.
- Então... Suponhamos que essa seja à hora de entregar o seu presente. – Pegou a embalagem, pousando delicadamente no colo do homem, inclinando-se para lhe oferecer uma série de beijos salpicados por todo o rosto. – Obrigada por tornar esse dia detestável mais que aceitável. Todos os outros casais parecem estúpidos comemorando o feriado, mas, quando estamos comemorando juntos parecemos tudo menos estúpidos. Isso é bom. Estava desacreditava que pudesse existir alguém tão você no mundo, mas, porra, existe. Que bom que você é meu. Que bom que nós somos algo. E, provavelmente essa é a última declaração longa e falada que vai acontecer em muito tempo, não se acostume.
Ficou ali, um tanto apreensiva, esperando ele abrir a embalagem para ver o livro de Varinhologia já antes citado.
- Um dia, você sabe, seu nome vai estar em livros assim. – Estendeu a mão para fazer um afago em sua bochecha. – Você é talentoso. Todos os dias o velho Olivaras deve morrer de orgulho de te ter conduzindo o negócio da família. Espero que esse livro seja uma inspiração pra ti, todos os dias. – Finalizou o discurso, finalmente, beijando a ponta do seu nariz.
∆ LYL - FG |
Astrid Briene Longbottom
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