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Encontro Perfeito - Cygnity
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Encontro Perfeito - Cygnity
Abertura de Turno
Local: Clareira
Horário: 19h50min
Clima: Ventoso e levemente gélido
Com: Serenity Ivory Lupin
Descrição: Cygnus sabia o que significava o encontro perfeito com Serenity: um verdadeiro banho de sangue. Ele não tinha suas dúvidas de quem Serenity Lupin era e, por isso, havia feito o possível para encantar a moça. Havia marcado um encontro na clareira com a loba e havia capturado algumas vítimas do mundo trouxa, que, no momento, acreditavam piamente que estavam indo acampar com um guia turístico muito persuasivo.
Classificação: CLASSIFICAÇÃO DA RP
Cygnus Pollaris Black
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Re: Encontro Perfeito - Cygnity
Black
Cygnus havia acordado cedo naquele dia – surpreendente, uma vez que ele não estava dando aulas – e havia tomado café com suas duas adoráveis irmãs. Merlin sabia que ele devia dar um pouco de atenção para ambas, mas havia outra mulher em seus pensamentos e, quem sabe, num futuro distante, não seria ela a futura Senhora Black... ele quase sorriu com o pensamento, mas desviou sua atenção ao ouvir o que Adhara dizia, quase perdendo quando ela disse algo sobre Maverick...
-Você vai sair com aquele pirralho? Merlin.... eu definitivamente não sei o que você e a Madeleine estão vendo nos Rosier, tanto homem por aí... – deixou no ar com um sorriso pretencioso em sua face e se virou para sua irmã mais nova. -Não me decepcione August, ainda tenho esperanças para você. – disse sério, antes de se levantar. -Bem, damas, acho que já fiz a minha social do dia, devo me retirar, eu espero que sejam espertas o suficiente para escolherem bons pares para transar, Merlin sabe que os Black precisam manter uma linhagem pura e não se misturar com qualquer coisa. – e então, sem esperar que alguma de suas irmãs pudesse dizer alguma coisa, retirou-se da sala.
Ele tinha muitas coisas para fazer em seu dia, uma delas, claramente, era enviar uma coruja para a Senhorita Lupin e foi o que fez, deixando um bilhete rápido e deixando que uma das corujas o levasse.
”Loba, te pego (sim, no duplo sentido), as 19h, vista-se como se sentir confortável (de preferência, nua). C. B.”
E então, ele mesmo partiu para a clareira que havia combinado com o casal. Há algum tempo ele estava sondando um casal de trouxas para o que tinha em mente para aquela noite e, claramente, não foi difícil encontrar o casal onde haviam combinado, só que havia mais um casal com eles naquele dia, ótimo, quanto mais melhor.
Cygnus levou o quarteto em uma viagem ainda mais profunda para dentro da floresta e cercou o local com magia. Seria impossível os trouxas saírem de lá, a não ser que ele quisesse e, de fato, Cygnus não queria.
Divertiu-se imensamente naquela tarde, forçando os trouxas – com a ajuda de uma imperdoável – a fazer coisas que normalmente não fariam – como forçar os dois homens a terem relações e a ambas as mulheres deixou-as livres para fazer o que bem quisessem, era como um jogo virtual, só que muito real e ele gostava daquilo.
Quando se cansou – e já caia a noite – deixou os trouxas de lado e aparatou para sua casa, onde tomou um longo banho e se vestiu. Colocou uma calça negra e botas de couro de dragão, decidiu por usar uma camisa cinza e uma jaqueta de couro, não que ele fosse ficar com frio – era impossível ficar com frio ao lado de Serenity.
Quando por fim ficou pronto, aparatou em frente ao prédio que as gêmeas Lupin, mas esperou nas sombras ao ver Lycan Rosier. Revirou os olhos claros, Madeleine Lupin era tão gostosa quanto a irmã, mas ao contrário desta, tinha um péssimo gosto para homens.
Veja, os Black e os Rosier eram parentes e Cygnus tinha uma convivência pacifica com os primos, mas isso não queria dizer que os aprovava, bem longe disso. Esperou pacientemente que Lycan e Madeleine saíssem do hall de entrada – numa cena nojentamente fofa – antes de bater na porta e esperar seu encontro abrir. Serenity estava um verdadeiro espetáculo e Cygnus riu, antes de puxar o corpo dela de encontro ao seu e beijá-la firmemente nos lábios.
-Você causaria um ataque cardíaco a qualquer homem, mulher! – rosnou contra os lábios dela, antes de soltá-la suavemente e esperar que ela fechasse a porta. Segurou ela pela cintura e aparatou de lá, direto para as sombras das arvores, próximo a clareira.
Os trouxas estavam lá, onde ele os havia deixado, parecendo confusos por não conseguirem andar mais do que a área da clareira e Cygnus ficou atrás de Serenity, inclinando-se para apoiar o queixo no ombro dela.
-Feliz dia dos namorados. – murmurou no ouvido dela, mordiscando suavemente o lóbulo de sua orelha.
Cygnus Pollaris Black
Professor
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Re: Encontro Perfeito - Cygnity
wolfdate Be mine, valentine |
Eu estava um pouco desgastada ainda da última lua cheia, precisava manter minha vida social e
_Onde é que você estava?_ apenas revirei meus olhos pela pergunta que ela me fizera.
_Mad, você é uma bruxa e metamorfomaga pelo amor..._ resmunguei enquanto acelerava o processo com a minha varinha e as maçãs do rosto de minha gêmea tingiam-se de rosa.
_Tá... e onde é que você estava? _ continuei andando para meu próprio quarto, para me arrumar, não que eu tivesse recebido um convite, mas né?
_Trabalhando, coisa que a bonita não parece ser capaz de fazer. _ sorri sarcástica e a olhava de cima a baixo curiosa _Onde você vai?
_Eu tenho um encontro... _ percebi minha gêmea disfarçando e aguardando a minha reação.
_Com seu Sugar Daddy? _ a minha risada latido se pronunciou. Madeleine em um encontro? Às vezes eu - realmente - achava que ela inventara essa história do Rosier. Mas ela me encarava ofendida...
_Tá falando de mim, mas eu soube que você anda recebendo visitinhas do Senhor Black no seu escritório... _ arqueei minha sobrancelha enquanto um sorriso malicioso brotava em meus lábios._Chegou uma coruja hoje... _ ela cantarolou, tirando o bilhete no bolso e abrindo-o para ler para mim _Lob..._ arranquei o bilhete da mão dela e coloquei pra fora batendo a porta, enquanto ela berrava indignada. _QUE OFENSIVO SERENITY!
Hoje era um dia interessante, não que eu realmente me importasse com este tipo de data, mas foi mais surpreendente pela coruja que havia recebido do "meu próprio pedaço de mau caminho". A qual minha querida gêmea já havia tomado a liberdade de ler antes de mim. Assim que observei aquela caligrafia, não pude deixar de lembrar do arrepio que ele me causava, daquele toque lascivo toda vez que nossas peles se encontravam. Sorri, claro que queria ir nua, mas eu preferia que ele tirasse a minha roupa, era muito mais divertido e excitante. Olhei pro relógio, eu não tinha muito tempo para uma super produção como Mad, apressei-me a tomar um banho relaxante e assim poder pensar com clareza em qual roupa eu usaria para seduzi-lo, digo, para encontrá-lo. A voz em minha cabeça ironizava "Bom para seduzi-lo, é só não vestir nada como ele mesmo disse no bilhete...".
Encarei meu guarda-roupa aberto, eu realmente gostava de cores escuras, sempre estacionava no vinho - que me lembrava sangue e carne fresca; ou no preto - que formava um bonito contraste com a minha pele desenhada; e eu estava diante de uma difícil escolha. Acabei optando por um vestido soltinho vinho e que parava na metade das minhas coxas. Madeleine havia pego uma de minhas botas, por sorte não usaria aquela, escolhi um coturno de salto alto que vinha até acima do joelho, Cygnus era notoriamente uma cabeça mais alto do que eu. E finalizei com uma jaqueta de couro. Apesar de estar um clima meio gélido, nós - lobisomens - temos uma temperatura corporal mais elevada do que a de reles mortais, some-se a isso o fato que eu e Black éramos como fogo e gasolina, um simples toque e KABOOM! Tínhamos uma faísca e incendiávamos tudo. Eu já estava quase pronta quando alguém bateu à porta, era o Sugar daddy de Madeleine, óbvio que eu não podia deixar de fazê-la passar vergonha e berrei:
_Mad, seu Sugar Daddy chegou!_ minha gêmea aparatou roxa de vergonha ao meu lado me mandando calar a boca, eu apenas ri, como uma lunática.
Minha querida jornalista saíra com seu rolo extremamente fofo. E eu retornei ao meu quarto para passar meu perfume e colocar a varinha num local estratégico. Não demorou muito e três batidas na porta indicavam que ele havia chegado. O som da risada dele me deixava elétrica, meu corpo respondia sem que eu nem precisasse pensar, quando ele me beijou e me elogiou. {Look}
_Nem preciso dizer como você está... comível, e... Ainda bem que você não é qualquer homem, não é mesmo, Cygnus?_ me inclinei para mordiscar seu lábio inferior que estava extremamente convidativo.
Seus braços ao redor do meu corpo me causavam sensações não muito apropriadas para um local público, esperava que não estivesse muito cheio o local pra onde estava me levando. Porque teríamos um episódio de luxúria banhada em uma carnificina. No entanto, aparatamos numa clareira, com dois casais confusos, não pude ver o rosto dele, porque ele se posicionou atrás de mim e me desejou um "Feliz Dia dos Namorados!", definitivamente aquilo me surpreendera. Virei para encará-lo tentando disfarçar meu sorriso que era um misto de bobo e sei lá mais o quê.
_Como... Não... Eh... Isso tudo é pra mim?_ eu estava atordoada, não estava acostumada a esse tipo de demonstração de afeto. Apenas colei meus lábios aos dele, saboreando-o a cada segundo _Posso fazer o que quiser com eles?
Cygnus acenara, enquanto eu me desvencilhava dele para ver minhas presas. Apurei meus ouvidos para ouvir a batida acelerada do coração de cada um dos trouxas ali. E abri um sorriso maligno, saquei a varinha e comecei a praticar meu hobby favorito. Parei meio segundo, para puxá-lo para perto de mim e se divertir comigo.
_Sectumsempra!_ eu amava o cheiro de carne fresca sangrando. E ora, ora... ainda teríamos nosso episódio lascivo-sangrento!
Serenity Ivory Lupin
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Re: Encontro Perfeito - Cygnity
Black
Ele ficou observando, escorado na árvore, enquanto Serenity atacava o grupo de trouxas. Era prazeroso – infinitamente – ver o que a mulher podia fazer utilizando uma varinha. Mas ele queria ver mais! .
-Expelliarmus! – o bruxo apontou para ela, fazendo com que a varinha dela voasse diretamente para a mão dele. Ela o encarava parecendo p.uta e ele não podia culpa-la. Ele também retirou a maldição que controlava os trouxas e sorriu cruelmente. -Vamos lá loba... eu quero ver você em sua melhor forma. – ele apontou a varinha para ela e murmurou um feitiço.
Longas garras apareceram nas unhas dela e ele viu os dentes alongando-se, sorriu para sua loba, incentivando para que ela continuasse deixando claro que ele sabia que ela tinha licantropia e que ele não se importava. Quando Serenity deu as costas a ele, para ir atacar os trouxas, Cygnus escolheu um para si mesmo.
Era o maior deles e parecia querer enfrentá-lo, deixou que o trouxa viesse – correndo como um touro – e deu um passo para o lado, deixando que o homem batesse contra a proteção que ele havia posto sobre o local.
O trouxa caiu para trás atordoado e tornou a se levantar e Cygnus riu, era engraçado como os trouxas perdiam a cabeça. Chutou a cabeça do homem, fazendo com que ela batesse no chão de terra batida e, daquela vez o homem demorou a se levantar, gemendo de dor.
Apontou a varinha para o homem, lançando a maldição cruciatus e sorriu ao vê-lo se contorcer no chão. Quando por fim cansou-se dos gritos dele, matou-o – a ponta de sua varinha transfigurada em uma adaga pontuda e afiada, transpassando-o no coração. Limpou sua varinha nas vestes do trouxa e virou-se para procurar Serenity.
Ela estava no meio dos três corpos – ensanguentada e absurdamente linda com suas vestes rasgadas e sujas – e descalça. Cygnus não fazia a menor ideia de onde a mulher havia deixado seu casaco e seus calçados, mas ele não se importava, ela terminava de arrancar a cabeça de um dos trouxas com as próprias mãos.
Era uma visão e tanto, vê-la ali, tão entregue a ação que realizava, como se fosse seu ambiente natural e Cygnus quis vê-la em uma lua-cheia em toda a sua gloria. Serenity o excitava.
O vestido vermelho escuro e o sangue contrastavam contra a pele branca dela, os cabelos estavam revoltos, caindo como cascata contra suas costas – curiosamente, eles não estavam sujos de sangue como o resto do corpo. Ela era perfeita.
Cygnus aproximou-se dela, no momento em que suas presas diminuíam e puxou-a pela cintura, puxando-a pela cintura de encontro a seu corpo, fez com que ela passasse as pernas ao redor de sua cintura e sorriu, antes de inclinar o rosto em direção ao dela, beijando-a, sentindo o gosto de sangue em seus próprios lábios.
-Tenho mais uma coisa para você, Loba. – informou, colocando-a no chão e guiando-a em direção a uma pedra enorme que havia no centro da clareira. Fez com que ela sentasse ali e sorriu para a visão que ele tinha.
Serenity Lupin sempre seria uma visão e tanto – com ou sem roupa – e Cygnus não parecia dar sinais de que se cansaria dela tão cedo. Por isso, tirou sua própria jaqueta, pousando-a do lado da Lupin e retirou uma caixinha cor de vinho do bolso da calça. Abriu-a, estendendo a caixinha em direção a mulher e sorriu maliciosamente para ela.
-Quero que se case comigo Serenity. Eu quero que você se torne uma Black, acho que sabemos que somos o tipo de casal que fica melhor junto. – ele não era do tipo romântico, sabia, nem nunca seria e ela sabia disso.
Cygnus Pollaris Black
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Re: Encontro Perfeito - Cygnity
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Estava eu fazendo o que fazia de melhor, além de sexo. Eu sabia que era observada ao longe, algo me intrigava, será que Cygnus Black sabia o que eu era? Eu sabia que boatos e rumores se espalhavam, mas como todos sabem, não se pode acreditar em tudo o que dizem, não é mesmo?Pois bem, eu estava erguendo minha varinha para depois de um pouco de sangue, inflingir dor naqueles idiotas, quando ele me desarmou. Olhei para Black, enfurecida. Se ele não sabia o que eu era, saberia agora, porque eu odiava que me interrompessem na minha diversão. Ninguém em sã consciência gostava de ver Serenity Ivory Lupin irritada, porque eu deixava meu instinto lupino aflorar. Então, ao me dar consciência das palavras dele, soltei um rugido, parecendo um lobo raivoso e um sorriso cruel se formou em meus lábios:
_Cuidado com o que deseja, meu caro! _ neste instante deixei minhas mãos se transformarem nas garras da loba, a adrenalina me invadia, mas como boa predadora que era, eu esperaria o momento certo. A clareira era encantada para que ninguém fugisse. E sem maldição para ficarem entorpecidos, tudo o que se via era o pânico nos olhos deles. Eu podia ouvir cada batida do coração daqueles trouxas, cada uma me implorava "Mate-me! Coma-me! Deixe-me morrer!" e era isso que o que eu mais apreciava na minha caçada fora da lua cheia. Aquela excitação que nada se comparava, exceto estar na cama com Black, mas que era ver os últimos momentos de pessoas desnecessárias no mundo.
Escolhi primeiro a mais fraca do grupo, era uma mulher jovem, de cabelos na altura do ombro. Eu via o tremor balançá-la por inteiro. E ondas de calor me invadiam, minhas presas se alongaram e sorri lupinamente para a mulher. Eu a rodeava, para onde ela pensava em correr, eu a ameaçava. Ela caiu de joelhos, implorando para que a poupasse. Com todo aquele sangue do meu feitiço anterior, eu já estava ensandecida. Podia ouvir ao longe, meu par brincando com sua presa, mas não ousava desviar meu olhar e a encarei:
_Corra!_berrei. Eu odiava presas e pessoas fracas, berrei novamente, pelas batidas do coração, um outro susto daquele, ela sofreria um ataque cardíaco. _Corra, querida... Ou você conhecerá o significado da palavra dor... _ minha voz não passava de um sussurro ameaçador e vi a mulher tentar se levantar para correr, com alguma dificuldade ela o fez. E logo corria, trôpega e desengonçada. Deixei que ela ganhasse uma certa distância, achando que poderia enfim, fugir. Pobre alma!
Inspirei o ar fresco da noite, tirei minhas botas, jogando-as em algum lugar da clareira, junto com meu casaco e corri. Corri tão graciosamente quanto um lobo de verdade poderia fazê-lo e alcancei parte do meu jantar. Meu maxilar se fechou sobre seu ombro, fazendo com que ela berrasse de dor e sangue jorrasse em meu rosto. Soltei-a deixando que tentasse fugir, corri de novo e desta vez, abocanhei sua perna, o que fez com que ela caísse, sem condições de sair do lugar. Eu raramente me transformava por inteiro fora da lua cheia, preferia apenas algumas partes do meu corpo. Ainda assim, eu conseguia exercer uma força sobrenatural quando o fazia. Peguei então a perna que havia mordido, e com apenas um braço a puxava de volta para a clareira, junto das outras vítimas. Ela ainda conseguia choramingar, joguei-a com força no chão, desacordando-a. Cacei cada uma de minhas presas, com a mesma emoção e adrenalina que conseguia juntar, aquilo me deixava extremamente excitada. Banho de sangue sempre via acompanhado para mim, do melhor aperitivo que podia ter, sexo. Assim que terminei de caçá-los, eu iria saborear um a um. Eu nem havia percebido que no meio da caçada, meu vestido rasgara-se, deixando-me com um trapo, mas quase não era possível perceber, já que era da mesma cor que o sangue que me cobria. Sentei-me com três corpos ao meu redor e comecei a comê-los. Sempre deixava o coração para o final.
Particularmente, em meus momentos lupinos, aparência era o que menos importava. E pelo que percebi, Cygnus também não ligava. Eu sabia que tinha folhas e galhos em meus cabelos desgrenhados. Eu estava arrancando a cabeça de uma das vítimas, apenas para ver aquela composição grotesca tomando forma. Eu começava a sentir que a adrenalina estava diminuindo consideravelmente, quando comecei a transformar minhas partes lupinas, em partes humanas, gostava de deixar as presas para o final. E foi quando ele chegou, sem medo ou julgamento do que eu havia feito, aliás parecia se excitar com aquilo. Black me puxou contra seu corpo, e rapidamente enlacei minhas pernas em sua cintura. Minha família de puritanos desaprovaria este comportamento com certeza, mas eu nunca me importei. Eu estava ali, semi-nua, coberta em sangue e com um desejo de possuir Cygnus, que me consumia como fogo que consome um papel. Ele me beijou, com todo aquele sangue e até tirou proveito disso.
_Mais? O jantar estava delicioso... Mal posso esperar a sobremesa... _sussurrei em seu ouvido, mordiscando de leve a sua orelha.
Desvencilhei-me dele, para que me guiasse a uma pedra no centro da clareira. Ele me fez sentar ali, agora eu estava curiosa. Cygnus Black me encarou por uns segundos, difícil dizer o que se passava em sua mente. Inclinei minha cabeça para o lado, observando cada movimento e logo ele tirou uma caixinha que parecia banhada em sangue, mas era apenas um veludo vinho. E ali estava eu, sendo pedida em casamento por um parceiro do crime, alguém que compartilhava dos mesmos gostos peculiares que eu. No auge de meus 21 anos, jamais esperei esse pedido. Havia um motivo para eu ser conhecida como a "Viúva negra?", não? Eu, realmente, não estava acostumada a certas coisas. E, claramente, um pedido de casamento era uma dessas coisas, além, é claro, de nunca ter me imaginado nessa situação. Eu nunca fui romântica, não era agora que seria, mas pensando bem, Black também não era. E Merlin sabia como eu odiava aquelas fofurices românticas. Por Lilith, o mais próximo que tenho de um jantar romântico é o que ele fez, me trouxe pessoas para comer. Logo... Escorreguei da pedra, colando meu corpo ao dele e beijando-o com mais intensidade que antes, até voltar a sussurrar.
_Eu aceito._esperei que ele colocasse o anel em meu dedo. Era estranho. Eu ainda não sabia decifrar meus sentimentos por ele, mas Cygnus tinha razão. Éramos o tipo de casal que ficávamos melhor juntos.
Caminhei até meu casaco e peguei um embrulho de tamanho pequeno. Mad estava tão preocupada com esta data, que acabei sendo influenciada por ela e havia comprado um presente para ele. Coloquei em suas mãos a caixinha de veludo preta com um laço vermelho sangue. Quem visse diria que é uma caneta, no entanto, ao abri-la revelava-se um pequeno punhal com uma lâmina envenenada.
_Espero que goste... não é grandioso como um anel ou um pedido, o qual eu não estava esperando..._ mordi seus lábios de leve e isso me fez lembrar que ainda estava curiosa..._Não tem medo de virar jantar no meio da noite?
Serenity Ivory Lupin
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Re: Encontro Perfeito - Cygnity
Black
Black sorriu brilhantemente para ela. Eles fariam um casal incrível, ele podia sentir que seriam poderosos, ele sabia que Serenity não negaria a um pedido seu, ainda mais por ser ele quem era e porque sabia de seu segredo obscuro. Não havia sido difícil chegar à conclusão de que a Lupin era uma loba. A conduta dela procedia quem ela era.
Ele depositou o anel de ouro branco e pesado - uma pedra de ônix envolta por pequenas opalas e marcassitas, era um anel de Familia e estava a gerações no Cofre da Família Black. Era um prazer ter aquele anel no dedo dela.
-Você não precisava me dar um presente, mas eu aprecio isso - Recebeu o presente dela, achando adorável o pequeno punhal escondido, ter alguma arma em mãos nunca era demais! Pousou o presente sobre a pedra e a agarrou pela cintura, olhando fixamente para os olhos dela antes de responder sua pergunta.
-Um Black não tem medo, noiva - sorriu para ela, beijando-a brevemente antes de continuar seu raciocínio -Eu sou um bruxo e sei me proteger muito bem se é o que te torna temerosa, estudei com perfeição as artes das trevas e sei o quão letal você pode ser, isso só torna tudo mais excitante - voltou a sorrir antes de beija-lá mais profundamente, apertando sua cintura no processo.
Afastou-se dela para poder limpar a bagunça dos corpos e fez uma limpeza completa no local, pegou seu presente e os pertences dela, antes de segurar em seu braço e aparatar com ela para dentro de uma enorme caverna. Ele havia descoberto o local a muito tempo e gostava de ir até lá. A caverna ficava na encosta de uma montanha muito íngrime e escondia uma cachoeira subterrânea, que dava em um lago de fundo rochoso e quente. Eram águas termais e Cygnus sentia-se confortável ali, quando queria paz.
-Hora do seu banho noiva e acho que sabemos que o presente que eu quero de você não pode ser comprado - sorriu malicioso, começando a despir suas próprias roupas, entrou no lago antes dela, nu, sem ter vergonha de se expor na frente de Serenity.
Ele já havia sido romântico o suficiente por aquela noite certo? Era a hora dele ganhar seu presente, que era a própria Lupin.
Cygnus Pollaris Black
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Re: Encontro Perfeito - Cygnity
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_Você tem razão... não precisava, na verdade eu planejava que o presente fosse outra coisa, mas pensei em apenas complementar. _meu tom era sugestivo. _Ainda bem que gostou, porque senão seria obrigada a transformá-lo no segundo prato do meu jantar.
Se tem uma coisa que Cygnus sabia fazer, era brincar com meu corpo. O seu sinples toque incandescia a minha pele, me fazendo-o desejar mais que tudo naquele instante. Não falávamos de sentimentos, mas sim de sensações. Afinal, era menos complexo.
_Eu sei que você sabe se proteger... e não, não estou temerosa, meu caro... eu só não queria perder meu belo e gostoso parceiro "bom de cama", tem noção do trabalho que dá pra encontrar um a altura?! _ pontuei minhas frases com lambidas em seu pescoço e perguntei exasperada. Isso era no mínimo cômico!
A pressão que exercia em minha cintura era um convite para me render a ele, nonentanto eu estava por um tris, afinal vinha desejando isso desde o início da noite. Não consegui esconder meu desapontamento quando ele resolveu recolher o nosso "banquete" e fiz um bico que era digno de arrancar risadas até do mais cruel bruxos das trevas. Oras, eu sabia ser engraçada... de vez em quando! Não tive tanto tempo pra raciocinar o que iria acontecer em seguida, pois eu mal havia visto que ele pegara nossos pertences e aparatara comigo para um local que emitia eco. Minhas orelhas se eriçaram imediatamente, e já estava alerta ao meu redor, quando percebi que Cygnus havia me levado à uma caverna. E pude ver a água soltando pequenos vapores. E agora, ali estava Cygnus Black, completamente nu em minha frente e a única coisa que conseguia pensar era que aquilo estava ali para ME satisfazer. Sorri com uma malícia incontida.
_Você quer o presente que eu havia planejado desde o início... você me trouxe o jantar e voilà! Eis a sua sobremesa lupina... _terminei de rasgar o que sobrara do meu vestido, minha lingerie de mesma cor do vestido jazia no chão e eu via seu olhar sob o meu corpo. Se fosse traduzir o que eu via ali, só havia um sentimento: desejo. Entrei na água morna, acompanhando-o. Beijei-o com toda a intensidade que meu corpo exalava. E me entreguei à luxúria com ele, deixando que o momento nos consumisse, ninguém nos encontraria ali, ao menos não tão cedo. Romantismo não era pra gente, paixão talvez. E numa leve demonstração do que podemos chamar de afeto, sussurrei:
_Sou sua, Cygnus, mas não me tire do sério.
Serenity Ivory Lupin
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