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XXX - WOLVES [RP FECHADA]
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XXX - WOLVES [RP FECHADA]
Abertura de Turno
Local: Sirens - Lounge Bar
Horário: Terça-feira, 30 de Dezembro de 2059 às 22h47.
Clima: Frio e nublado, 4ºC.
Com: Callíope Parkinson
Descrição: Um bar popular na noite, uma casa noturna onde bruxos e bruxas vão para beber tranquilamente, com decoração dos anos 80/90 com mesas de madeiras e quatro cadeiras. Uma bancada na lateral esquerda do bar onde são feitos os pedidos. Garçonetes de patins entregando as bebidas e aos fundos um palco onde os cantores se apresentam. O lugar é iluminado por apenas uma meia luz, mais escondido onde poderiam se encontrar com amantes, mas não se via pegação no meio dele; a temperatura do lugar está fervendo.
Classificação: XXX - PESADO
Dante Greyback
Quidditch
Mensagens :
5
Função :
Beater
Re: XXX - WOLVES [RP FECHADA]
saw the dark side of the moon
running with the wolves
As festividades de final de ano eram sempre monótonas para um jovem como Dante, que acabava em algum bar comemorando com aqueles cujas famílias não mais existiam ou estavam longe demais para que pudessem celebrar em sua companhia; ele não se importava, era verdade, mas tinha uma curiosidade muito grande a respeito do irmão, Dominic, e do que ele estaria fazendo naquele momento, se estaria com alguém que amava e se estava ciente de sua existência e, caso fosse um sim, porque nunca o procurou. Eram muitas questões que apareciam de forma mais fervente durante os feriados "familiares", mas Dantes tentava não se importar com isso. Não que ele realmente conseguisse evitar.
Naquele dia em especial, a última terça-feira daquele ano, Dante agradecia pela lua cheia ter passado a pouco mais de uma semana e ele estar apresentável novamente; se considerava mais arredio dois dias antes da lua encher o céu e dois dias depois, lhe dando sempre um tipo de efeito colateral de ter herdado tal habilidade. — Poderia me ver outro? Obrigado. — Agradeceu e voltou a observar o local, lotado e fervente enquanto a cantora principal se mantinha em sua folga rápida. Ele não era de procurar pessoas, ou se aproximar delas, mas algo no acompanhante da menina o incomodou; ele tinha falado coisas que, de onde o asiático estava, Dante não tinha gostado de ouvir e tinha certeza de que a menina gostaria ainda menos. Observou enquanto flertavam, vez ou outra, e revirou os olhos ao ver o quão fraca a jovem era para as cantadas do outro. Inclusive, reparou ao dar um sorrisinho para si mesmo, o conhecia dos campos e o detestava.
Terminou seu drink e ergueu-se, pagando e colocando as mãos nos bolsos do casaco para seguir o caminho até o camarim, repetindo os passos de seu companheiro de profissão e da jovem cantora. Repetia para si mesmo que não deveria se meter, que eram provavelmente um casal e que, novamente, não era de sua conta e nem ao menos deveria estar ali. Mas qual não foi a sua surpresa ao observar a porta do camarim entreaberta e ouvir alguns grunhidos que deixavam claro a falta de consentimento da garota ao que estava acontecendo? Respirou fundo, detestando estar correto em suas pressuposições, e então abriu a porta com um estrondo para que o outro se assustasse. — Você poderia sair de perto da moça, por gentileza? — Foi gentil, sempre o era apesar de um tanto quanto ácido e debochado - era só olhar para sua cara de quem está cansado de tudo e acha que todos são inferiores que qualquer um tem a predisposição de detestá-lo, mas naquele momento ele estava certo. — Caso contrário terei que obrigá-lo e não gostaria de ter que usar a força. — Deu de ombros, olhando dos olhos do garoto até os dela, procurando qualquer indício de que estava interrompendo algo que ela gostaria que estivesse acontecendo. Se esse fosse o caso, ele pensava, poderia sempre pedir desculpas e nunca mais retornar naquele local.
#01 + Dante está vestindo isso.
Dante Greyback
Quidditch
Mensagens :
5
Função :
Beater
Re: XXX - WOLVES [RP FECHADA]
Foi tudo muito rápido e o fato de nunca imaginar que algo do tipo possa acontecer com você, nos deixa estupefato, congelando nosso corpo e paralisando nossas reações. Nunca estamos preparados para o inesperado. Como a própria palavra diz é algo que não se espera e somos pegos de surpresa.
Havia encerrado meu último número no Sirens e fiquei muito satisfeita com a aprovação do público. Recebi aplausos, assobios e muitos gritos com adjetivos aos quais já estou familiarizada. Homens parecem não possuir um vocabulário vasto quando o assunto é mulheres e utilizam dos mesmos adjetivos - ainda mais quando estão em bando - para nos caracterizar. Então já estou acostumada com: Gostosa, delicia, gatinha e outros poucos que eles conhecem. Faz parte do pacote de ser mulher. Se você é bonita, não esperam nada mais de você e se sua aparência não é das mais agradáveis acaba se tornando invisível.
Eu estava sentada sobre a bancada de maquiagem do camarim e ele em pé por entre minhas pernas. Dei a permissão pra ele entrar, liberei o segurança que estava na porta. Quem acreditaria ou sequer acreditaria que tudo que aconteceu dentro desse cubículo não foi consentido? Eu tentei gritar, mas as mãos grandes apertavam meu pescoço enquanto sentia o hálito de cerveja quente escapar por seus lábios, bem próximos ao meu ouvido. “Não se faça de difícil. Eu sei que você gosta, vadia”. Meu braço, curto demais, não alcançou a varinha sobre o balcão enquanto tateava cegamente a superfície da madeira. Aos poucos minha força escapou do meu corpo através das tentativas frustradas de respirar, sentindo aquela boca úmida abocanhar minha pele e sua respiração quente no meu pescoço. Estava me sentindo um lixo. Um objeto.
A dor estranha na parte de trás da cabeça era da pancada no espelho ao tentar me afastar dele; minha visão estava meio embaçada, mas cada centímetro do meu corpo implorava para aquilo parar. Eu confiei nele. Confiei em um estranho e ele se achou no direito de me violar e o teria feito se não fosse pela porta abrir e uma voz chamar sua atenção.
Foi instinto! As mãos em meu pescoço folgaram e o ar invadiu meus pulmões; foi como se estivesse emergindo de um mergulho fundo e o não me importei com o barulho que fiz ao puxar o ar de volta para os pulmões. A garganta dolorida me fez tossir, mas meu corpo mesmo fraco tombou para a direita e alcançando a varinha realizei um simples movimento enquanto ele ainda estava distraído. — Estupefaça! — o arremessando contra as araras carregadas com os figurinos das dançarinas. Poderia ter usado qualquer outro feitiço devido a raiva que estava crescendo em meu peito; nojo de mim mesma por me sentir tão suja.
Descalça saltei da bancada ignorando meu vestido rasgado, meus pés descalços e só caminhei para fora do camarim batendo minhas costas na parede deixando meu corpo escorrer pela mesma até eu estar sentada no chão, abraçada as pernas tentando respirar o máximo que podia.
Havia encerrado meu último número no Sirens e fiquei muito satisfeita com a aprovação do público. Recebi aplausos, assobios e muitos gritos com adjetivos aos quais já estou familiarizada. Homens parecem não possuir um vocabulário vasto quando o assunto é mulheres e utilizam dos mesmos adjetivos - ainda mais quando estão em bando - para nos caracterizar. Então já estou acostumada com: Gostosa, delicia, gatinha e outros poucos que eles conhecem. Faz parte do pacote de ser mulher. Se você é bonita, não esperam nada mais de você e se sua aparência não é das mais agradáveis acaba se tornando invisível.
Eu estava sentada sobre a bancada de maquiagem do camarim e ele em pé por entre minhas pernas. Dei a permissão pra ele entrar, liberei o segurança que estava na porta. Quem acreditaria ou sequer acreditaria que tudo que aconteceu dentro desse cubículo não foi consentido? Eu tentei gritar, mas as mãos grandes apertavam meu pescoço enquanto sentia o hálito de cerveja quente escapar por seus lábios, bem próximos ao meu ouvido. “Não se faça de difícil. Eu sei que você gosta, vadia”. Meu braço, curto demais, não alcançou a varinha sobre o balcão enquanto tateava cegamente a superfície da madeira. Aos poucos minha força escapou do meu corpo através das tentativas frustradas de respirar, sentindo aquela boca úmida abocanhar minha pele e sua respiração quente no meu pescoço. Estava me sentindo um lixo. Um objeto.
A dor estranha na parte de trás da cabeça era da pancada no espelho ao tentar me afastar dele; minha visão estava meio embaçada, mas cada centímetro do meu corpo implorava para aquilo parar. Eu confiei nele. Confiei em um estranho e ele se achou no direito de me violar e o teria feito se não fosse pela porta abrir e uma voz chamar sua atenção.
Foi instinto! As mãos em meu pescoço folgaram e o ar invadiu meus pulmões; foi como se estivesse emergindo de um mergulho fundo e o não me importei com o barulho que fiz ao puxar o ar de volta para os pulmões. A garganta dolorida me fez tossir, mas meu corpo mesmo fraco tombou para a direita e alcançando a varinha realizei um simples movimento enquanto ele ainda estava distraído. — Estupefaça! — o arremessando contra as araras carregadas com os figurinos das dançarinas. Poderia ter usado qualquer outro feitiço devido a raiva que estava crescendo em meu peito; nojo de mim mesma por me sentir tão suja.
Descalça saltei da bancada ignorando meu vestido rasgado, meus pés descalços e só caminhei para fora do camarim batendo minhas costas na parede deixando meu corpo escorrer pela mesma até eu estar sentada no chão, abraçada as pernas tentando respirar o máximo que podia.
22H47 - Dec, 30th
SIRENS - LOUNGE BAR
Dante Greyback
C y a l a n a
Callíope Parkinson
Artist
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19
Idade :
22
Função :
Cantora
Re: XXX - WOLVES [RP FECHADA]
saw the dark side of the moon
running with the wolves
O garoto estava acostumado a ver mulheres indefesas e, por isso, a defendê-las. Estava acostumado a ter que discutir e brigar pela honra delas, ainda mais no mundo mágico onde, estranhamente, as visões de sociedade ainda eram muito machistas e puristas - o que o incomodava profundamente, mas isso são outros quinhentos. No caso em questão, com a cantora do bar, ele estava mais do que preparado para lutar pela salvação da menina, mas não foi necessário e isso o fez dar um sorrisinho de canto bem discreto. Ela tinha força o suficiente, mesmo que se esvaindo, para pegar a própria varinha e ser a dona de seu futuro, a salvadora de sua própria vida e ele, tendo distraído o troglodita que a pressionava fortemente, fora apenas um mero coadjuvante naquele momento heróico. E, acredite, ele não se incomodava nem um pouco com isso.
Virou-se para olhar a garota, depois do estrondo do rapaz sobre as araras, mas ela já não estava ali. Aquilo sim o tinha preocupado, onde ela iria? O que diria? Chamaria os seguranças? E ele estando ali, com a cara que tinha - de poucos amigos - e o camarim um tanto quanto bagunçado, quem iriam culpar? Exatamente, aquele que estava de pé e sem nenhum arranhão. Respirou fundo caminhando para fora do local, olhando torto para o rapaz e garantindo que ele não mais seria um problema, mas não precisou correr para o lado de fora pois ali estava ela, encostada na parede e sentada no chão. Dante sentiu seus ombros relaxarem um pouco e colocou as mãos nos bolsos, suspirando levemente. — Senhorita? — Chamou devagar e de forma educada, olhando pra ela. — Você está bem? — Balançou a cabeça para si mesmo, revirando os olhos; era uma pergunta idiota. — Perdão, essa pergunta é desnecessária. Aqui.. — Retirou a camisa de fora, que servia de casaco, e estendeu para ela que, ele tinha notado apenas naquele momento, estava com o vestido rasgado. — Não sei se ajuda muito, mas.. — Suspirou enquanto esperava com o braço estendido.
Observou o local novamente, o corredor vazio, e então deu um grito para que aparecessem seguranças - o que não demorou. Obviamente a primeira ideia do segurança foi segurar o braço de Dante e apontar a varinha para o seu pescoço, o que fez o garoto revirar os olhos e suspirar. — Ao invés de deduzir o que aconteceu por uma visão geral conseguida num primeiro momento e olhar, porque não pergunta para a dona do camarim e, claro, para o verdadeiro problema que, diga-se de passagem, ainda está lá dentro. — Eles pareciam suspeitar do que o asiático dizia, mas ele mantinha sua fachada entediada enquanto olhava para a morena ao invés de para o segurança; o bem-estar dela era, sem dúvidas, mais importante do que a milésima vez que ele era considerado culpado por algo só por estar no mesmo local de uma adversidade.
#02 + Dante está vestindo isso.
Dante Greyback
Quidditch
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Beater
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